
As boas que me perdoem (incluindo a minha), mas as más fazem a fama.
Quem nunca teve uma sogra com uma índole não muito boa (ahnn.. eufemismo mode on!) que atire a primeira pedra.
Meu namorado costuma dizer que mulheres são competitivas demais, então noras sofrem mais que genros (seguindo a lógica dele), já que sogra e nora estarão sempre dispostas a travar uma batalha medieval, tudo pelo amor do pimpolho delas.
Depois de longa discussão, a CF decidiu reunir as melhores histórias de sogras que as membras relataram em uma compilação única, claro que contadas com um pouco de exagero, então você, mulher desesperada por um peguete/namorado/marido faça-nos o favor de não se assustar e desistir do Santo Antônio, porque quem conta um conto, aumenta um ponto - e não seria diferente com a gente.
O dia em que Sinforosa sentou no lugar do cachorro
Sinforosinha, amiga minha há anos, muito fina e delicada, foi convidada pra almoçar na casa do namorado novo.
Ela, moça educada que é, aceitou o convite de bom grado e teve a delicadeza de fazer uma torta de chocolate para levar de sobremesa, afinal, não custava nada agradar a sogra, certo? Errado! Sinforosa chegou na casa da megera na hora marcada e eis que, na hora do almoço, a sogra diz: “Poxa, mas que pena! O único lugar disponível pra você é o do Boris (um poodle xexelento, mais sujo que cachorro de mendigo!). Que alternativa restava a Sinforosa? Almoçar no chão? Lá foi ela pro lugar do Boris, uma cadeira com o estofado todo encardido e com um tufo de pêlos brancos.
Cocotinha mais rebaixada que o Vasco
Quando Maricota (Cocotinha para os íntimos) recebeu o convite para almoçar na casa do namorado, Clebyston, no domingo de Páscoa, não foi capaz de imaginar o que a esperava. Eis que quando toda a família de Clebyston se reúne na mesa, Dona Tribufu se levanta e diz: “Queria apresentar a vocês a Cocota, colega de trabalho do Clebyston!” Mas que porra é essa? – pensou Cocotinha. Eu namoro com o Clebystinho há 10 meses e essa vaca vem dizer que sou colega dele? Clebyston, venha cá, por que sua mãe fez isso? RESPOSTA DO CLEBYSTON: “Maricotinha, não liga, amor. É o jeito da mamãe, é a maneira dela de falar que você é minha namoradinhazinha!”.
Gleyscilene e o elefante
O namorado de Gleyscilene, Joséph, resolveu fazer uma festa surpresa de aniversário para sua amada. Festa vai, festa vem... salgadinhos gostosos, bebidas mil, balões super coloridos e, de repente, Gleyscilene escuta: “JOSÉPHHHHHHHHHHHH, VEM AQUI E TRAZ A GLEYS, FILHO!” Lá vão os dois na sala, lugar onde a Dona Chatonilda se encontrava. Dona Chatonilda pega o presente e diz: “Gleys, querida, vi e lembrei de você. Espero que goste.” Gleysicelene abre o presente e... tcham ram ram... um chaveiro de elefante! Um elefante. Um elefante de circo. Todo branco com rosa e uma florzinha na orelha. Não que Gleys pareça a Kate Moss, mas pra Preta Gil falta muito, heim? Gleys se pôs a chorar compulsivamente. Reza a lenda que até hoje ela tem pesadelos com sogras, circos e elefantes.
Você tem uma história de sogra pra contar? Manda pra gente!
Manteremos o anonimato se assim desejar (pra alguma coisa minha criatividade para nomes toscos tinha que servir!)
- Dúvidas, críticas, xingamentos, elogios, depósitos na conta bancária? analia@corporativismofeminino.com
Quem nunca teve uma sogra com uma índole não muito boa (ahnn.. eufemismo mode on!) que atire a primeira pedra.
Meu namorado costuma dizer que mulheres são competitivas demais, então noras sofrem mais que genros (seguindo a lógica dele), já que sogra e nora estarão sempre dispostas a travar uma batalha medieval, tudo pelo amor do pimpolho delas.
Depois de longa discussão, a CF decidiu reunir as melhores histórias de sogras que as membras relataram em uma compilação única, claro que contadas com um pouco de exagero, então você, mulher desesperada por um peguete/namorado/marido faça-nos o favor de não se assustar e desistir do Santo Antônio, porque quem conta um conto, aumenta um ponto - e não seria diferente com a gente.
O dia em que Sinforosa sentou no lugar do cachorro
Sinforosinha, amiga minha há anos, muito fina e delicada, foi convidada pra almoçar na casa do namorado novo.
Ela, moça educada que é, aceitou o convite de bom grado e teve a delicadeza de fazer uma torta de chocolate para levar de sobremesa, afinal, não custava nada agradar a sogra, certo? Errado! Sinforosa chegou na casa da megera na hora marcada e eis que, na hora do almoço, a sogra diz: “Poxa, mas que pena! O único lugar disponível pra você é o do Boris (um poodle xexelento, mais sujo que cachorro de mendigo!). Que alternativa restava a Sinforosa? Almoçar no chão? Lá foi ela pro lugar do Boris, uma cadeira com o estofado todo encardido e com um tufo de pêlos brancos.
Cocotinha mais rebaixada que o Vasco
Quando Maricota (Cocotinha para os íntimos) recebeu o convite para almoçar na casa do namorado, Clebyston, no domingo de Páscoa, não foi capaz de imaginar o que a esperava. Eis que quando toda a família de Clebyston se reúne na mesa, Dona Tribufu se levanta e diz: “Queria apresentar a vocês a Cocota, colega de trabalho do Clebyston!” Mas que porra é essa? – pensou Cocotinha. Eu namoro com o Clebystinho há 10 meses e essa vaca vem dizer que sou colega dele? Clebyston, venha cá, por que sua mãe fez isso? RESPOSTA DO CLEBYSTON: “Maricotinha, não liga, amor. É o jeito da mamãe, é a maneira dela de falar que você é minha namoradinhazinha!”.
Gleyscilene e o elefante
O namorado de Gleyscilene, Joséph, resolveu fazer uma festa surpresa de aniversário para sua amada. Festa vai, festa vem... salgadinhos gostosos, bebidas mil, balões super coloridos e, de repente, Gleyscilene escuta: “JOSÉPHHHHHHHHHHHH, VEM AQUI E TRAZ A GLEYS, FILHO!” Lá vão os dois na sala, lugar onde a Dona Chatonilda se encontrava. Dona Chatonilda pega o presente e diz: “Gleys, querida, vi e lembrei de você. Espero que goste.” Gleysicelene abre o presente e... tcham ram ram... um chaveiro de elefante! Um elefante. Um elefante de circo. Todo branco com rosa e uma florzinha na orelha. Não que Gleys pareça a Kate Moss, mas pra Preta Gil falta muito, heim? Gleys se pôs a chorar compulsivamente. Reza a lenda que até hoje ela tem pesadelos com sogras, circos e elefantes.
Você tem uma história de sogra pra contar? Manda pra gente!
Manteremos o anonimato se assim desejar (pra alguma coisa minha criatividade para nomes toscos tinha que servir!)
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