


Y.
Poderia passar a manhã inteira (e por que não a noite?) relatando acontecimentos e ostentando a MINHA "capacidade de ser otária", como diria você que me lê. Porém, nada é tão salutar que pôr aqui CONDUTAS que poderiam salvar o SEU meio, sim, o SEU meio ambiente (Por que não chamá-lo assim?). Esse que você divide com outros seres da sua espécie. Vamos para situações banais que salvariam o SEU bem estar:
Zíngara
Eu era feliz sem saber
Todo mundo sabe aquelas frases clichê, “todos os meus namorados me trairam”, “todos os meus namorados eram nerds”, “todos os meus namorados morriam de ciúmes”.
Mas será que realmente era culpa dos caras??
Eu tô aqui filosofando sobre a minha “condição”... Eu sempre procuro homens que não sejam ciumentos e que não queiram ficar discutindo a relação, antes de começar a namorar eu pergunto e todos me garantiam que nunca sentiram ciúmes de ninguém e que achavam um saco discutir a relação. Então, tipo assim, lá pelo 3° ou 4° mês de namoro, os caras se revelam ciumentões da porra e ainda querem conversar sobre isso toda hora... manucú... pô...
Cheguei a conclusão que só posso ser eu que provoco esse tipo de comportamento, que isso é tipo DST... eu sou transmissora de DR e não sabia... Como faz pra tratar? Alguém sabe?
(PS: Bruxa chata postando no meu dia, só pq tá doente acha q pode tudo? humpf!!)
Claris Simão: Mineira com orgulho, jornalista por profissão, ruiva por opção, blogueira por vocação e tatuada porque sim (por que não?). Ora anti-social, ora sociável demais. Falo muito e rio mais ainda. Adoro fazer comentários e parênteses (e mais ainda comentários entre parênteses). Em geral, tranqüila e amigável, mas não abusem da minha boa vontade, pois aqui o pavio é curto.
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Anália: Ela até tem um rosto doce, quem vê de longe até pensa que a garota é uma barra de chocolate ambulante, mas não se engane, o chocolate é amargo.
Leal a quem ama, ela tende a virar um leão para defender as pessoas queridas e que ela considera.
Outra coisa, ela sempre vai dizer que está sem tempo, já que passa o dia correndo. Nas horas vagas, Anália gosta de ler livros de mulherzinha e aplicar certas teorias no blog da CF.
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Bel: Sou supostamente ruiva, segundo alguns amigos supostamente daltônicos. Insisto que ruiva não sou, mas bem que gostaria de ser.
Segundo outro amigo, o que chamamos de internet na verdade foi meu projeto pra feira de ciências, mas eu deixou a humanidade usar.
Enfim, queria ser tudo que meus amigos pensam que sou, ou dizem que sou só pra tirar uma onda.
Segundo eu mesma, sou a indecisão personificada. Sonho um dia encontrar alguma barraca de feira que venda pastel especial sem ovo, e queria que fosse moda usar roupas iguais todos os dias, como a Mônica. Assim não teria que decidir o que vestir sempre.
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Tati Tilli: Ela não se acha, ela é. É cabeçuda, desastrada, encrenqueira e não tem trava na língua. Não se encaixa nos padrões de beleza, fazer o que? Não se pode ter tudo na vida. Em qualquer momento da vida dela, vai estar sempre precisando perder 2kg. Ri alto, mas aprendeu a falar baixo. Não adianta, ela não sabe disfarçar. Detesta inconstâncias, faz e sente tudo com tal intensidade que se gosta, ama e se não gosta, odeia. Se pisar no calo dela, ela pisa na sua cabeça. Então pra você que acha que ela é a mesma boba de sempre um aviso: tome cuidado com ela. Porque agora que ela sabe o que lhe é caro, ela não vai mais deixar barato. Mentira! ela nem é tão brava assim.
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Anamyself: Como o nick diz, é uma Ana muito invidualista. Curte muito o próprio umbigo, e admite. É paulistana, mas gosta mesmo é de uma praia e de um bom bronzeado.
Morre de preguiça de vaidades, mas tem muito orgulho dos seus cabelos extremamente cacheados. É jornalista, mas só porque ainda não inventaram faculdade específica para escritores.
Tem histórias mil, e não raro é alvo de polêmicas, de críticas, de xingamentos. É que ela fala o que pensa, é espontânea e não tem medo de se expor. Fã da máxima: “fale bem, fale mal, mas fale de mim.”
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