sábado, 28 de junho de 2008

Perdoar. Como se faz???

Então, você já perdoou alguém na vida? Já se perdoou por alguma coisa? Já pediu perdão?
Difícil isso... Tem horas que eu acho que só o tempo é capaz de habilitar a capacidade do perdão, tem horas que eu tenho certeza que perdoar é um ato de escolha, e que o tempo se encarrega de apagar as mágoas. Prefiro mil vezes a segunda opção.

Tenho um ex que ainda se lembra de coisas que me fizeram sofrer e pede desculpa e eu sempre falo assim: “deixa o que aconteceu ontem, no ontem”. Nem sempre eu digo isso com sinceridade, mas sempre batalho para cumprir essa minha própria lei. Não precisa ser só com relacionamento amoroso. Pode ser com uma amiga, um parente, uma situação (não estou falando de engolir sapos e aceitar tudo, não confundam as coisas).
Perdoar e esquecer não significa “confiar cegamente mais uma vez”, mas faz você se libertar de cargas desnecessárias na sua vida.
Por que passar meses pensando no que fizeram de ruim para você? Está feito. Você não pode desfazer. Só te resta seguir em frente e quanto menos peso você carrega, mais rápido você chega, seja lá para onde você queira ir.
Pedir perdão? NOOOSSAAA que difícil para mim. Pedir desculpas implica em admitir que eu errei. Logo eu, que sempre ando na linha. Mas também é ato de escolha e precisa de exercício. Tenho alguns incompletos esperando a minha coragem aparecer.
Mas, talvez, o mais difícil é perdoar a si mesmo, pois eu fico pensando em passos que dei em falso, em coisas que poderia não ter dado tanta atenção assim.
Quando eu aprender esse último exercício, eu venho aqui contar como faz (embora eu nem tenha a resposta para os outros).


Beijos e uma excelente semana.


B.Beiçola.

O Meio (que não deixa de ser Ambiente) ou A Lixeira Ecológica do Shopping Center


A moda é ser ecológico. As sacolas do mercado mostram o símbolo da reciclagem; Os shoppings têm lixeiras modernas com divisórias para orgânicos e não-orgânicos ou, até melhor, para materiais diferentes; A Professora Fulaninha de Tal faz brinquedos de sucata com seus alunos. Sim, todos parecem estar mobilizados para o BEM ESTAR do Planeta.

Ora, e o NOSSO bem estar? No trânsito quem move o câmbio não é o motorista e, sim, o ódio. O motorista de ônibus pouco se preocupa com o solavanco que fará Dona Joaquina cair no vão do transporte. Pouco importa se alguém está passando mal do seu lado, afinal não é da sua conta.

Ninguém ajuda um estranho, seria até tolice... E se for um marginal? Vamos lá! Pensem que "Se todos fizerem a sua parte, VOCÊ não precisará fazer a SUA". Vamos cultivar fúria e úlcera no sol do meio-dia, fingindo que não é com você. "Todo mundo é egoísta mesmo. Todo mundo faz isso comigo, por que vou agir diferente?"

Ouço todas as frases do parágrafo acima e não tem um dia sequer que eu não olhe para a coletividade. Já levei um tombo catastrófico na rua, ninguém me estendeu a mão. Pelo contrário, se demorasse mais tempo estatelada no chão teria sido pisoteada por algum transeunte, furioso porque eu estava no SEU caminho. Já levei sacola de idoso por vários quarteirões para depois não escutar nem Obrigada. Já alertei alguém na rua que ali tinha um buraco e escutei "Eu perguntei?".

Poderia passar a manhã inteira (e por que não a noite?) relatando acontecimentos e ostentando a MINHA "capacidade de ser otária", como diria você que me lê. Porém, nada é tão salutar que pôr aqui CONDUTAS que poderiam salvar o SEU meio, sim, o SEU meio ambiente (Por que não chamá-lo assim?). Esse que você divide com outros seres da sua espécie. Vamos para situações banais que salvariam o SEU bem estar:



SITUAÇÃO 1: Você vê aquele seu amigo de infância com uma namorada na festa. Vocês têm uma intimidade do CARALHO, vocês até já treparam de TÃO AMIGOS que são...

COMO AGIR: Quando alguém, por mais íntimo que seja SEU, estiver acompanhado de uma mulher... Favor, cumprimentar PRIMEIRO a companhia dele. Agarrá-lo como se ele fosse o-último-macho-da-festa e frases do tipo "Fulano, quando você vai a minha casa me comer novamente como em 1980?" são dispensáveis e cultivam a úlcera pelo mundo a fora. E, convenhamos, isso um dia PODE acontecer com você e, certeza, que não será nada agradável.

SITUAÇÃO 2: Você está no trânsito, há um automóvel esperando a sua belíssima travessia e DESTINO, para só então poder atravessar a via.

COMO AGIR: Sinalize que vai entrar. Tão fácil, nem gasta calorias, viu só? Um dia você vai estar apressado para dar um flagrante no seu macho e você vai ficar puta quando notar que poderia ter atravessado a via HÁ MUITO TEMPO, caso o motorista tivesse simplesmente sinalizado. Não parece fácil e indolor?

SITUAÇÃO 3: No supermercado, você está arrancando um saquinho para pôr suas verduras. Alguém se aproxima de você, esperando-o.

COMO AGIR: A maioria demoraria MAIS, faria pose, afinal aqueles eram sagrados momentos de atenção (Sim, alguém espera que você termine de tirar um mísero saquinho). Não, apenas tire o saquinho e dê para o desconhecido que se aproximar, depois pegue o seu. Não dói, juro. Ah, ele não disse OBRIGADO? Que pena! A carência tá grande hein, filhote(a)?

SITUAÇÃO 4: Você está sentada, lindamente, no metrô e uma adolescente segura 34834 livros.

COMO AGIR: Pergunte se ela quer que você segure.

Poderia listar zilhões de condutas, mas TODOS nós sabemos o que pode ser feito para que a úlcera não cresça cada vez mais. Vamos cuidar do nosso ambiente, olhar mais pela janela. Sei que parece papo de "Xuxa para Baixinhos", mas Educação e Parceria funcionam mais que uma lixeira de divisórias de materiais de um shopping center!

Zíngara

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Meu cafajeste preferido.

Que meu namorado não leia e, se ler que não se ofenda. Mas aprendi na bicuda que devemos ficar com rapazes bonzinhos que nos amam como ele me ama (L). Meu namorado é um amor, e eu não troco ele nem por mil Brad Pitts, sérião.
Disse a frase acima porque meu cafajeste, meu cafetão preferido, por um azar do destino, não só é meu primo, como tb é um dos melhores amigos do meu namorado (sim, mundo minúsculo). Sempre sei qdo ele mente, sempre acreditei em tudo que ele disse, mesmo assim. E, sim, já fui doente de ser internada com camisa de força por ele. Olhei pra ele e já sabia: um sacana de marca maior, plim to amando. Eu com meus 19 aninhos na época, não via nenhum defeito, e tapava todas as mentiras/defeitos e afins dele com uma venda cor - de - rosa chamada "amor" que hj eu chamo de burrice.
Gente como ele me faz fazer loucuras inimagináveis, chorar de maneira inimaginável e me sentir viva, vivíssima, com amor e burrice saindo por todos os poros. É BOM DEMAIS. É algo muito intenso, uma mistura de doce com salgado, de tapa com carinho, de loucura com mais loucura ainda, de café sem açúcar. Meu primo sempre soube disso, porque, lógico, eu contei. E ele como bom cafetão deu toda corda necessária pra eu me enforcar. Ainda hj tenho dúvidas se ele simplesmente deu corda ou se algum dia me correspondeu, e como todo cafetão mete medo, eu não tive coragem de perguntar ( e hj eu já tenho 24 anos...).
Com tudo isso aprendi que apesar de me senitr viva a normalidade e um amor correspondido sem grandes frescuras tem lá seus valores... e é por isso que eu estou com meu namorado. Porque ele é normal, e tem o seu jeito normal de me fazer sentir viva. Às vezes não na mesma intensidade, é claro. mas aí a gente tem que optar, ou uma coisa ou outra! Que mania de mulher querer tudo! Hunft.


J.


esse escrevi pra Capricho, vamos ver se gostam.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Mina de Fé

Será preciso perder algo/alguém/animal/objeto/prendedor de cabelo/[insira qualquer coisa aqui] pra aprender a valorizar?

Tá, chega de brincadeira, mas é bem por aí.. porque todo mundo fala que quando perde é que se dá valor, mas eu olho pro meu namorado e pra relação que temos e vejo que não quero perder isso nunca. Eu não preciso perder pra perceber que é isso o que me faz bem, pra enxergar que eu não quero a minha vida de outra maneira -- não agora, pelo menos.

A garota passa 2 anos em uma relação cu, sofrendo, sendo maltratada; uma hora ela acorda e termina com o babacão. Vai ser feliz, vai ficar com outros, vai se dedicar a um curso, a um mestrado ou seja lá o que for. Daí volta o palerma do início do parágrafo dizendo que agora vai fazê-la feliz, que agora enxergou que ela é o amor da vida dele.. 2 meses depois tá tudo na mesma.
PelamordeDeus, né..

Eu nunca (nunca, nunca mesmo, posso dizer com propriedade) pedi pra voltar com uma pessoa que terminei, que maltratei (sim, acontece!). Se eu fui insensível ao ponto de não levar uma relação a sério é porque a mesma não merecia ser levada (no meu conceito, sempre no meu conceito). Se eu amo, eu cuido, eu abraço, aperto, sufoco.. sou quase uma Felícia.

Sabe o que é mais foda? Fiz esse post porque tô com um pagode na cabeça hoje vergonha mode on

Fica a letra pra vocês:

Mina de Fé

Os Morenos

Eu era feliz sem saber

Êh! Êh!
Isso me revolta
Tudo que eu fiz
Foi sem querer
Êh! Êh!
Será que tem volta...

Eu não dei valor
Não me dediquei
Ao meu grande amor
Como eu vacilei
Tô doente de saudade...

Tanta curtição
Tanta liberdade
Quanta azaração
Quanta falsidade
Tô doente de saudade...

Eu aprendi
Não vale nada
Noite, farra, madrugada
Eu prometi não te magoar
Pode confiar...

Foi preciso perder
Prá aprender a valorizar
A Mina de Fé, a Mina de Fé
Eu preciso entender
Não se deve largar jamais
A Mina de fé, a Mina de fé...

Sim, isso é trash, heim..

A.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Amor próprio


Uma tarde nublada, dois capuccinos, quatro mãos matando a saudade, promessas de uma vida inteira juntos.
- Eu amo você - ele confessou.
Ela respondeu com um sorriso.
Conversaram sobre música, livros, viagens, sobre a vida. Fizeram falsos planos. Ela queria liberdade. Ele tinha metas. Ele era só confusão. Ela, decisão.
A vida dele se resumia em amá-la, a dela, em se deixar amar.
Num golpe de coragem, ele disparou o que não sabia ser seu maior erro.
- Casa comigo?
- Eu já não gosto mais de você - Ela não pôde aceitar que alguém a amasse mais do que ela jamais conseguira em toda sua vida, num misto de orgulho e autoflagelação, mentiu.

Acabou ali.
Era tudo bonito demais pra ser sincero, e ela era feita de razão.


Y., sessão nostalgia.

O "para sempre" sempre acaba


E eu sempre acredito que é para sempre. Não tem jeito, a realidade pode gritar do meu lado dizendo "vai com calma" que eu não escuto, nem dou bola.
Eu sempre passo meses felizes acreditando que vou sentir aquilo tudo pra sempre, mas um belo dia a realidade cansa de gritar e resolve aparecer, o são semanas chorando, lamentando, superando.
E então, quando tudo está calmo e os sentimentos não mais me confundem, o para sempre volta, com outra pessoa, com um sentimento que eu, novamente, acredito "nunca ter sentido antes", e me faz perder o chão. Mais meses de felicidade surgem, e depois mais semanas de tristeza e superação.

E eu me pergunto: Vale a pena?

Vale. Não sei o que houve com o amor, mas as paixões me bastam.


Y.

domingo, 22 de junho de 2008

Chuva.

Dia desses sentei no box do banheiro lembrando da carta verde. Comecei a chorar que nem uma idiota. Não sei porque me pego pensando nisso todo dia. Não sei porque vc guarda uma "coisa"dessa. Eu pedi mil vezes pra vc me devolver. Ficamos sem nos falar, mas sua sombra sempre volta qdo eu menos espero. Meu amor por vc foi louco demais, doentio demais, imaturo demais e absoluto demais. Lembro de cada uma das suas mentiras e de como vc me fazia rir qdo eu escolhi sua gravata (as duas horrorosas) pela webcam. Lembro do nosso desencontro qdo vc foi embora. Lembro de ter chorado dentro do ônibus por não ter conseguido te ver. Lembro no nosso eterno assunto pendente e de vc ter me feito chorar inúmeras vezes - 90% delas vc nunca soube.
Hoje depois de 4 anos, eu ainda me pego pensando nisso.
Foi porque eu achei umas folhas verdes perdidas aqui, manchadas de tinta vermelha. Vc odiava verde mas amava vermelho. Lembro de ter desenhado minha mão para que ficássemos de mãos dadas qdo estivéssemos distantes. Lembro de ter entregue minha vida e rasgado meu coração no papel A4 verde, foram o que, 200 folhas? Não lembro de ter amado com tanta intensidade e tanta verdade de novo.

Hoje vc me fez chorar mais uma vez. E nem mesmo soube disso, de novo.


g.g.

Em Busca da Boa Forma.

Não tem jeito: A solução para uma boa forma física é o resultado da equação: alimentação saudável + exercícios.
Depois de oito meses de licença, sem poder malhar, comendo o dia todo e tomando remédio com corticóide, meu corpinho aumentou dez quilos. Apavorei!
Aconselhada pelo neurologista, procurei uma nutricionista e contei toooooda minha triste história. Ela me passou um esquema de "reeducação alimentar", com seis refeições por dia (a cada três horas e com os grupos permitidos para cada refeição), meta de três litros de água por dia e voltar a me exercitar quando possível.
Sem exercício, não existe milagre... mas já se foram dois quilos. Só de acertar os horários para comer e beber muita água, meu intestino voltou a funcionar como um relógio e já me acostumei a não comer (muita) besteira durante a semana.
Voltar a malhar ainda está longe, pelo menos, malhar como eu estou acostumada e gosto (viciada em aeróbicos).
Então, meninas, fica aí a receita... malhar, comer bem e beber muita água... além de fazer bem ao corpo, faz bem ao espírito.

Beijos e uma excelente semana para todas!!

B.Beiçola

sábado, 21 de junho de 2008

A Namorada Traumatizada ou A Maluca de Muleta


Tenho amigos que são solteiros inveterados e dão ênfase ao "com orgulho". Contam como é delicioso optar por um sábado à noite com um bom livro a ter que estar com uma porção de pessoas que eles não escolheriam para o seu convívio. Nós, namoradas, estamos a mercê de cumprimentar e até sorrir para meia dúzia de gente que adoraríamos cuspir na cara. Enfim, paga-se muito caro para ter um bendito de um namorado.

Acostumei-me a ser a moça com um namorado, às vezes, digo que sou uma moça com uma muleta, já que não sei ficar sozinha. Aprecio todas as mulheres que usam salto 15 e seu batom vermelho, sem estar trôpega e COM a maquiagem impecável. Sou auto-crítica e sei muito bem até onde minha sanidade alcança. Estou ciente de que ser feliz com a solterice tornou-se algo que foge a minha alçada.

Ora, logo EU que sempre detestei gente que se justifica atrás de um trauma... Estou aqui para reafirmar essa postura pouco louvável: Meu pai enganou minha mãe por longos anos. Além de alcoólatra e difusor dos bons costumes, tinha o hábito de trepar com empregadas, vizinhas, secretárias e até a puta que pariu. Minha mãe que trabalhava muito nunca foi capaz de notar absolutamente nada. Eu, adolescente, nunca desconfiei.

Conta minha mãe que na minha gravidez, meu pai saia, todas as tardes, muito arrumado e ela pressentia uma coisa ruim, um abandono, uma rejeição. ZÁS! Estava explicado toda a minha carência emocional e a dificuldade de largar a mão de um homem. Esbravejei, reconsiderando minha postura dependente.

Tenho também a incrível capacidade de achar que todos estão me traindo. Se recebo flores não acho bonito, penso que a pessoa está cheia de culpa e as flores são desculpas para traição. O cheiro de suor parece sexo feito a pouco com alguma mulher na rua. Atendeu o celular arfando? Certamente está no motel trepando loucamente com alguma colega minha. Vivo nessa pulsação de 190. Um desgaste dos diabos.

Penso em pagar o ônus de estar solteira e pôr fogo nos meus traumas paternais. Assim, não haveria a possibilidade de traição. Eu estaria sã e salva, longe de qualquer barbárie masculina. Mas, não, preciso estar sempre com um macho, um que me dê um esporro porque demorei a atender o celular. Eu mereço!
Zíngara

sexta-feira, 20 de junho de 2008

(L)SIMPLES

Amar já me deu tremeliques, gastrite e anorexia nervosa. Amar já me fez gastar 250 folhas de papel verde e 4 canetas vermelhas, porque o amor não cabia em mim e ele tinha que saber disso. Amar já me fez abraçar e beijar alguém bêbado dentro de um fusca, porque era imenso, demais. Amar já me deu ataques de choro até ele chegar vivo no meu portão. Amar já me fez abraçar o PC e sorrir, como se estivéssemos de mãos dadas. Amar já me fez correr na chuva, mesmo eu odiando chuva. Amar não é complicado. É simples. E é por isso que é bonito.

e hj meu poder de síntese está em alta

J.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Conquista - o que fazer e o que não fazer


Meninas, desculpem, mas estou numa correria filadapiiiiiiiiiiiiiiiiiiii e não vou poder escrever hoje. Mas não vou deixar vocês na mão, peguei um texto que escrevi pro blog antigo e vou postar aqui. Até quinta que vem e sorry novamente!


Dia 26/03 abri um tópico na CF sobre conquista. O que fazer, o que não fazer e porquê. Não, não é uma pesquisa pra descobrir como agradar um marmanjo. O intuito é comentar o que gostamos e o que não gostamos quando ELES tentam nos conquistar.

Vamos lá!
- Já que vocês ainda não se conhecem bem e estão naquela fase chatérrima de ter que construir algo a partir do nada, o ideal é que conversem muito. Mas o que não dá pra aguentar é cara monotemático, que só fale de trabalho, estudo ou da morte da bezerra. Nós não queremos saber da sua vida profissional (a não ser que o assunto em questão seja o quanto você ganha com ela).

- Falar de ex-namorada também está fora de questão. Ela te fez sofrer? Te fez ficar sem chão? Problema o seu! Saiu comigo, fale sobre meus interesses, sobre arte, música, política ou até moda (se você entender algo do assunto e não for viado...), mas não fale na porra da ex-namorada!

- Seja cavalheiro. Queremos um homem, não um jumento batizado. Ser homem não significa ser grosso. Seu celular tocou? Diga que está ocupado e não pode conversar naquele momento. Queremos dedicação exclusiva!!!! Abrir a porta do carro, puxar a cadeira pra mulher sentar não são fatores decisivos, mas pontos positivos são ganhos se você faz isso.

- Ficou de ligar? Ligue! Não queremos receber um telefonema sem graça uma semana depois (quando já provavelmente já estaremos com outro). Se não se acha capaz de cumprir uma promessa, melhor ficar calado.

- Flores são lindas, mas um homem que manda flores após o primeiro encontro, dá a sensação de que faz isso com todas. Não que seja uma regra, tem suas exceções. Mas recomendo que deixe as flores pra uma ocasião REALMENTE especial.

- Levou uma de nós pra cama? Ótimo! Sorte a sua! Mas não venha com aquele clássico "Foi bom pra você?". Aprenda a ler os sinais, mulher geralmente fica emburrada quando não gosta de algo.

- O primeiro encontro foi bom e vai rolar um segundo? Leia e releia este texto, você ainda tem muito o que aprender.


Minhas meninas, é bom que vocês observem cada ítem de nossa listinha. Às vezes dá pra perceber que o cara é uma merda logo no início, mas fazemos questão de dizer que não importa, que ele tem tal defeito, mas tem outra qualidade... Não que um homem não tenha defeitos, todos temos. Mas se o cara for um grosso, estúpido ou egoísta, não vale nem começar.
Abraços e até a próxima ;)

A.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

novela...

Diego says (22:04):
o gatinha e ai
C says (22:05):
e ai? qualé?
Diego says (22:11):
estas ocupada olhando a novela ?
C says (22:12):
telefone
Diego says (22:12):
tah
Diego says (22:45):
e fiquei emocionado com a novela
C says (22:46):
uia
Diego says (22:46):
no que diz respeito ao preconceito
C says (22:46):
o q aconteceu?
ahahaha
Diego says (22:48):
bah ta bem linda a novela
C says (22:49):
aff.
Diego says (22:49):
desculpe se ique vc nao gosta de novela
eu tb nao
C says (22:49):
rs
C says (22:50):
tô ligada
Diego says (23:03):
bah
C says (23:04):
bah?
Diego says (23:04):
chorei agora
ao ver o final do novela
C says (23:04):
ahahahaha
q coisa gay.. afff
Diego says (23:04):
h
Diego says (23:07):
tah bom

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Luto pelo relacionamento?

Daí que eu tava conversando com um amigo, ele hiper triste, quando eu pergunto o porquê de tanta tristeza, ele me diz que descobriu que a ex ta namorando. Eu na maior cara de so what digo: "Mas não foi você que terminou com ela porque alou não gostava mais dela?", e ele na maior cara limpa responde "eu não gosto dela mesmo mas ela tem que ir correndo começar a namorar com o cara que eu morria de ciúmes?! É uma vadia!"

E aí que fiquei horas tentando entender o que fez da guria uma vadia! Ele terminou com ela, ele diz que não gosta mais dela (e eu acompanhei de perto a historinha e ele realmente não parece gostar dela), mas ela não pode viver a vida dela em paz não.. ela é uma vadia porque tá namorando. Ainda não compreendendo a idéia do cara fui procurar auxílio, eis que um amigo dele me diz "mas ela tá namorando com fulano? Que puta! Já ta namorando!". Oh god, comassim?! o mundo mudou e eu não vi foi? Se um sujeito termina comigo alegando não gostar mais de mim, eu vou é pouco me importar com ele daí em diante, vou viver minha vida e ser feliz, não interessa se vou arranjar um namorado um mês depois, afinal, tô solteiríssima!

Sinceramente não entendi até agora. Quer dizer que tem um tempo certo pra ficar de luto pelo relacionamento e só depois desse tempo é que você pode sair por aí aproveitando a vida sem carregar o rótulo de vadia? Perguntei pra mais 3 amigos o que achavam da situação, todos chamaram a moça de puta! Pobre coitada, tem mais é que ser feliz.

E homens, pra mim isso de ficar se doendo pela ex é sintoma de saudade, só terminem o que vocês sabem que podem aguentar!
Puta? Vê se pode... a moça não precisa viver em função do ex, ela têm vida própria, só isso!


Y.

domingo, 15 de junho de 2008

Será que é sempre assim???

Eu estava sentada na praça de alimentação do shopping, admirando um casal namorar... era um casal mais ou menos da nossa idade. Um casal bem bonitinho. Quando a mulher percebeu, quase me fuzilou com um olhar digno de uma AR -15. Foi aí que eu me toquei: "ela achou que eu estava dando mole para o macho dela".

Parei de olhar na hora! e pensei comigo: "eu teria feito o mesmo". Mas, ali naquele momento, eu não estava "paquerando" o homem alheio... mas a namorada tinha obrigação de saber? claro que não.

Já parou para pensar que, quando namoramos, o mundo gira em torno do nosso namoro??? sério... estão sempre de "olho grande", com inveja... ou então, quando não tem lugar do lado dele no ônibus, você pensa que "as pessoas deveriam se mancar e mudar de lugar para eu sentar ao lado do meu macho" (eu ando de ônibus, fazer o quê???rs rs rs )

Naquela hora, lá na praça de alimentação eu realmente estava admirando um casal bonito, namorando em paz... e desejando aquilo para mim, um dia. Entendam "aquilo", como "situação"... e não "aquele macho".

Quando eu namoro, costumo me policiar ao extremo, para não entrar nessas crises. Porque quando a gente entra, tudo é estopim para DR. Tenho certeza que aquele casalzinho teve uma DR naquele dia.

E agora, quando eu começar a namorar novamente, vou entoar o mantra : "O mundo não está de complô contra o meu namoro."

B.Beiçola.

sábado, 14 de junho de 2008

Um filho antes dos 20: Um acidente de percurso ou como passei de dependente profissional a dependente emocional

Quando entrei na universidade tinha uma frase pronta para quem me perguntasse o que faria após o término daqueles dias estudantis, tão corridos e que muitas vezes cheguei a menosprezar. Era uma garota livre, estava com 17 anos quando assisti a minha primeira aula de graduação e podia levar qualquer menino para dormir comigo. Eu morava sozinha...! Mas ao contrário disso, preferia ficar até a biblioteca fechar e depois ir para casa dormir. Eu que sempre detestei disciplinas EXATAS, estava realizada com aulas de HUMANAS (Cursava Jornalismo). Parecia incrível, meu corpo também dava uma guinada junto com aquilo, fazia aulas de tudo que aparecesse: Teatro, Cinema, Roteirista de novela, Ajudante de pedreiro, enfim...

Havia tido o primeiro e último namorado aos 16 anos e como sempre fui muito desengonçada e focada EM MIM, nunca dei muita importância a relacionamentos. Estava COMIGO, nem lembrava o rosto do meu ex. Eu me sentia uma garota realmente interessante, por mais que não houvesse homens me ligando! Era EU que achava isso. Durante esse início de universidade, recebia elogios freqüentes de professores, ganhei uma bolsa para ser monitora na Graduação de Sociologia e fui convidada para escrever no jornal local, uma seção que trazia o título de “Minha primeira matéria”. Pode parecer que estou me promovendo falando tão bem assim de mim, mas eu era a Garota-de-carreira-promissora. Mal ia à calouradas, pensava em acordar cedo e pôr meus trabalhos em prática. Entrevistava gente, ia nos lugares mais inusitados possíveis e sempre escolhia TEMAS destoantes para que tudo fosse realmente um desafio.

Conheci o pai do meu filho numa dessas raves, ele tinha a mesma idade que eu. Mas, ao contrário de mim, não tinha terminado o segundo grau ainda, fazia o supletivo. Era um rapaz divertido, me deixava com as bochechas doloridas toda vez que me encontrava. Me elogiava tanto, do tênis que eu estava usando até a orelha com 8 brincos que a vaidade não deixou por menos, acabamos nos envolvendo e na primeira vez que transamos, sim, a primeira vez... eu engravidei. A camisinha não foi colocada direito e na hora de retirar derramou tudo em mim. A pílula do dia seguinte não era tão divulgada quanto hoje, então ficamos em alerta, mas nos AMANDO-PARA-SEMPRE. O que sentia por mim era o bastante, não me importava o que EU sentia, era o que ele sentia que me fazia gostar muito dele.

A menstruação demorava a vir, contei para o meu namorado. Comecei a enjoar sem parar, chegava a passar o dia inteiro no banheiro, vomitando um líquido amarelo (a bílis) e o pai do meu filho me levou a um lugar para fazer o teste. Não tive condições de buscar o resultado, fiquei do lado de fora enquanto ele ia até o laboratório. Me cumprimentou, dizendo “Parabéns, Mamãe!” Na mesma hora atirei-me na frente de carros, sim, quase fui atropelada.

Pegamos um ônibus e ele gritava alegre “Vou ser pai”. Eu estava paralisada, por quê não dizer paralítica? Sentia que alguém havia me mutilado, arrancado meus membros!

Meus professores quando souberam da novidade não conseguiam compreender. Senti que estavam decepcionados e que me julgavam BURRA DEMAIS. Havia perdido a credibilidade de mulher inteligente! O rótulo envolveu-me sem que eu pudesse contestar.

Quis abortar, quis voltar a ser a garota livre. O meu namorado parecia furioso enquanto eu dizia “Não vou ter uma criança, eu nem sei como cuidar de mim”. Nos separamos, claro que o motivo de eu querer abortar foi só uma desculpa para ele se safar da situação. Brigamos e não nos falamos até eu ir à maternidade parir.

Passei dois longos 8 meses conturbados. Sai da casa que dividia com mais 5 estudantes, pois era impossível dividir um banheiro que eu precisava estar 18 horas do dia. Após os apelos da minha mãe e a minha saúde frágil, voltei ao berço materno. Dormia sentada, estava robusta (Só conseguia comer purê de batatas com coca-cola) e carregava o filho de um homem que eu não amava.

Passei a exercitar as lágrimas, elas brotavam como capim. Eu tinha muita pena de mim, e ter pena de mim era um sentimento saído da loja!

Na madrugada que as contrações começaram, avisei para o pai do meu filho que se surpreendeu com meu telefonema. Ele, muito educado, disse que me visitaria no dia seguinte. Mas de madrugada fui à maternidade as pressas e ele nunca me viu grávida, nunca tocou a minha barriga que foi a moradia do seu filho por meses.

Meu filho era um bebê sorridente, não tinha secreções nasais, como a maioria, e sugava o leite como um bezerro treinado – Era uma mãe de sorte, dizia a enfermeira enquanto me presenteava com aquele mini-pacote-humano.

Olhei-o no berço ao voltar da maternidade, minha estada tinha sido rápida, e adormeci na saleta vizinha. Meu irmão, falecido, olhava-nos feliz e dizia “Que lindo sobrinho você me deu”. Despertei, era tão real, tinha certeza que ele estava ali por perto e tinha nos trazido um pouco de fé. Acordei, observei longamente o meu bebê no berço azul-marinho e agradeci por estar ali.

Zíngara

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Falar sobre mim às 23h e 33 min.

Hoje é o meu dia de postar e eu estou sem assunto. Great ¬¬.
Meu dia como uma mulher na sexta feira a noite tem sido difícil, machuquei minha boca sabe Deus onde e estou com uma linda bolha de sangue gigante por dentro da boca. Gostaria de estrear um sapato novo, mas meu namorado não quis sair. Comprei um creme depilatório mas o frio me impede de ficar 10 minutos com as calças abaixadas, com as pernas cobertas de um creme gelado e fedido, e lá se vai mais um dia peluda. Preciso retocar URGENTE minha escova progressiva...
Por sorte amanhã tenho manicure, pelo menos isso.
Estou com fome, mas não tem graça descer 15 degraus e dar mais 25 passos até a cozinha pra cozinhar só para mim.
Sabe aquele dia que vc se sente a água da salsicha do cachorro quente? Tô me sentindo assim hj...
Eu preciso parar de pensar em agradar todo mundo e esquecer de mim, se alguém puder me lembrar isso todos os dias eu agradeço mto.

é, foi uma péssima estréia essa postagem, vou tentar melhorar, eu prometo!

=***

J.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

"Porque nada melhor para a saúde do que um amor correspondido..."

Muito se fala sobre o 12 de junho e a importância dele. E daí?
É uma data qualquer, como o dia dos cachorros falantes ou dos discos voadores.
Tá, falando sério. De que adianta passar um dia todo de chegapracáquehojeeuteamo e o resto do ano trair, não cuidar, não amar, não apertar, beijar, amassar? O 12 de junho é mais um estado de espírito do que qualquer outra coisa. Quem se ama e ama o outro vive assim o ano inteiro. Não que a vida seja rosa e tudo seja fácil, não que naquela TPM fudida você não brigue com o parceiro, fale merdas e o magoe, mas e daí? Se deixa de se gostar por isso? A indiferença é bem pior que uma briga. É você ver o número dele chamando no celular e pensar ''lá vem.. tenho que atender mesmo?", é não esperar, não ter planos nem pra daqui a pouco ou pra tão tão longe.
Adianta viver assim? E nem ponho em questão o ''coitadinho'' que você está fazendo de otário. Sendo egoísta e pensando em si, adianta viver de escapes, de paixões pela metade e amores de 15 minutos? Aí vai de cada pessoa, mas eu prefiro me entregar de corpo e alma, meia vida não me basta.
Cada um com seu cada um, se arrumar um namorado na véspera da data homônima vai te fazer sentir-se melhor, por que não? Vale reatar com aquele ex chato, ficar com aquele amigo que você não pegaria em outra data e até se apaixonar de verdade -- mas olhe lá, heim. Nada de deixar se levar pela data e fazer algo que você não faria o resto do ano. Não vale deixar de ser a pessoa que você é só por uma data comercial (ou não).

A.

Discussões Relacionais: Causas e tratamento.

Todo mundo sabe aquelas frases clichê, “todos os meus namorados me trairam”, “todos os meus namorados eram nerds”, “todos os meus namorados morriam de ciúmes”.

Mas será que realmente era culpa dos caras??

Eu tô aqui filosofando sobre a minha “condição”... Eu sempre procuro homens que não sejam ciumentos e que não queiram ficar discutindo a relação, antes de começar a namorar eu pergunto e todos me garantiam que nunca sentiram ciúmes de ninguém e que achavam um saco discutir a relação. Então, tipo assim, lá pelo 3° ou 4° mês de namoro, os caras se revelam ciumentões da porra e ainda querem conversar sobre isso toda hora... manucú... pô...

Cheguei a conclusão que só posso ser eu que provoco esse tipo de comportamento, que isso é tipo DST... eu sou transmissora de DR e não sabia... Como faz pra tratar? Alguém sabe?



(PS: Bruxa chata postando no meu dia, só pq tá doente acha q pode tudo? humpf!!)

Quando Tudo Muda.

Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!! meu dia é só domingo, mas eu estou (sou) ansiosa para postar!!!

Vou tentar não chover no molhado, mas eu queria dividir com vocês, de maneira digna, o que me aconteceu.

A Maioria de vocês sabe que em Novembro de 2007, eu descobri um tumor cerebral. O mundo caiu, tiraram o chão que eu pisava. Bom, passada essa parte chata (operação, biopsia, radioterapia e blá blá blá whiskas sache), eu parei para pensar em como a minha vida girou em 180°. Em um piscar de olhos, tudo muda!!!!!! e você precisa se reinventar, redescobrir e tirar forças de onde você acha que não tem. Eu tenho minha fé, e foi o que me segurou firme e forte, foi a fé que me abriu os olhos que os amigos estavam comigo e que sem amigos e sem família, a gente não é nada!
No meu último resultado de exame de sangue, o meu fígado está digno de um pudim de cachaça. E EU NÃO BEBO, !
Nunca bebi, nunca fumei, sempre malhei todos os dias e nunca me alimentei mal. Sempre fui mega ativa: trabalho, curso, academia, faculdade... tudo ao mesmo tempo! E agora, eu me vejo aqui, escrava de remédios que ferram com meu fígado e escrava da companhia de alguém para me levar aos lugares, caso eu tenha uma convulsão. Aí eu penso: "no que se transformou a minha vida?"... aí eu lembro que tem gente bem pior e que eu tenho mais é que AGRADECER À DEUS por estar aqui.
Tudo pode mudar, a qualquer momento, sem aviso, sem sinal... quando você vê, a sua vida está de cabeça para baixo e você precisa se adaptar à sua nova realidade, ainda que seja passageiro.
Desculpem essa lenga-lenga melodramática, mas eu me sinto tão à vontade com vocês, que cago um quilo para quem diz que eu uso "meu dodói para ganhar ibope".
Eu só queria dizer para vocês o seguinte: NÃO ENTREM EM DESESPERO! É SÉRIO, TODA FASE RUIM PASSA E TE DEIXA MAIS FORTE.
Domingo estou de volta, com alguma coisa mais animada!!!!!!

B.Beiçola.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Cansei

Papai do céu anota aí: na próxima encarnação quero ser cachorro de madame.
Porque, por favor, meu Jesuscristeeenho, ser mulher tá impossível. Temos de ser lindas, ricas, bem sucedidas, magras, sem espinha, com os cabelos mais lindos, e nunca ter tpm, no maior estilo "não saio de casa sem photoshop".
Porque, é sempre assim... se o homem tem uma cicatriz, é um charme, se o homem é pobrinho, ah não tem problema, ele tem uma pica enorme e a gente até esquece que ele não tem onde cair morto, uma pancinha de chopp é um nada. Se ele está mal de finanças é só uma fase que vai passar. Se tá de mau humor é o trabalho estressante... tudo tem uma desculpa!
Nós, coitadas de nós *mártir mode on* além de sermos magras e lindas, temos que ser inteligentes porque senão, somos vistas apenas como um belo corpinho vazio.
Por isso eu abro aqui a campanha: CACHORRO DE MADAME NA PRÓXIMA ENCARNAÇÃO!
porque cachorro de madame vai ao salão, tá sempre cheio de frufrus, é paparicado, mimado, pode cagar onde quiser, quiçá (tô chic) ter um tapete persa personalizado só pra cagar em cima.
Tem coisa melhor?

não né.

prontofalei

Vivi =)

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Na ânsia de estrear o blog, pensei em mil assuntos possíveis, mas o sufoco pelo qual passo atualmente não me deixa aprofundar em nenhuma temática.
Aproveito as poucas linhas para dizer que a CF é a casa de todas nós, espero que a deixemos do jeitinho que sempre idealizamos.
Quem quiser postar algo e não tiver a senha, que mande o post pra mim, colocarei aqui com o maior prazer.
No mais, é isso aí. Que venham as discussões sobre alças de silicone e ex-namorados que merecem tapas na cara.

A.

Humildade: meu cu

Me deu vontade de escrever sobre isso, assim, agora.
A boa educação diz que devemos ser humildes, que é feio se achar e mimimi. Sinceramente? Se eu não me achar o máximo quem vai me achar? Se eu sou boa em alguma coisa eu vou muito me achar sim ok, dá licença? Nada de modéstia aqui! Humildade de cu é rola.
Lógico tá, eu sei que, se eu não sei alguma coisa eu vou abaixar a crina e pedir pra alguém me explicar por exemplo. O ego não precisa ser tão inflado assim...

bem, talvez um pouco.

prontofalei.

xoxo

Vivi =)

Livros

Livros não, e-books. Virou vício! Antes eu reclamava que livro tava caro, então ta aí a solução, leio no pc. Ok, não é a mesma coisa de pegar um livro novinho e ir ler aonde quiser... mas quebra o galho, ao menos pros viciados em leitura como eu. De uns meses pra cá, graças aos e-books, tripliquei a quantidade de livros lidos num mês!

Então:
Pra quem gosta de ler Marian Keyes, recomendo Meg Cabot! Tão divertida quanto! Eu só li "Tamanho 42 não é gorda", mas ouvi boas recomendações sobre os outros livros.
E pra quem gosta de ficção, recomendo Isaac Asimov. Confesso que ficção não é comigo, mas "Todos os problemas do mundo" e "A última pergunta" me cativaram.


Ficadica.


Y.

E lá vamos nós...

Primeiro post do blog. Aeeee o/


Eu estava pensando hoje, porque o coração é tão BURRO hein?!
Do meu último rolo, nem a lista de defeitos do sujeito sendo maior do que a de qualidades, ajudou pra que eu o esquecesse rápido. Apaguei a lista. E então refiz. Ok, continua não dando muito certo, mas agora eu posso rir novamente lembrando o quão nerd ele é, o quão feioso ele é, o quão desengonçado ele é...

Agora tá anotado, não apagar a lista de defeitos com menos de 3 meses da separação.
Aiai, a lista me fez bem.


Sim, foi um post-desabafo já pra início de conversa. Torçam pra que as outras meninas estejam mais bem humoradas!



Quem escreve?

Heleninha: Ex boneca inflável, agora que se revelou, o pseudônimo continua, por costume, mas se vc é íntima, pode chamar de Jules!Aos 25 anos, ela resolveu girar sua vida, desistiu da Moda pra virar... Engenheira! Não se arrepende nem um pouco, aprendeu a amar um curso de exatas. É, sem dúvida a corporativete mais bipolar, pode ir de um debulhar de lágrimas às gargalhadas em menos de cinco minutos. Amarga, sarcástica, louca, infantil e um poço de maturidade. Tudo ao mesmo tempo. Eterna Alice num país nem sempre tão maravilhoso assim.
Twitter: @jules_at_play
E-mail: heleninha@corporativismofeminino.com
Leia todos os seus posts: http://bit.ly/cM2Ucv


Claris Simão: Mineira com orgulho, jornalista por profissão, ruiva por opção, blogueira por vocação e tatuada porque sim (por que não?). Ora anti-social, ora sociável demais. Falo muito e rio mais ainda. Adoro fazer comentários e parênteses (e mais ainda comentários entre parênteses). Em geral, tranqüila e amigável, mas não abusem da minha boa vontade, pois aqui o pavio é curto.
Twitter: @claris_simao
E-mail: claris@corporativismofeminino.com
Leia todos os seus posts: http://bit.ly/cvn53c



Thaís Prado: “Estudante de Filosofia. Amante de Todo Resto” é meu slogan, mas muitas são as características. Não sou metida o suficiente pra sair falando bem de mim, nem tenho uma auto estima tão baixa pra sair falando mal. Então vou contar com o fato de que o mistério fará com que vocês corram até o meu Post mais próximo e comecem a ler (eu recomendo!). Não estou aqui para dar lição de moral em ninguém, nem dizendo como você deve ou não agir, que seu cabelo não está na moda, que você fica gorda nessa calça... Nada disso. O meu caso é simples: Eu não escrevo para impressionar, para chocar, nem para ofender. Escrevo para aprender a escrever. Se impressiona, se choca, se ofende, é tudo lucro! Feminista? Não! Machista? Não. Acredito que homens e mulheres mereçam direitos iguais? Sim! Acredito que são iguais? Não!
Twitter: @OMerengue
E-mail: thais@corporativismofeminino.com
Leia todos os seus posts: http://bit.ly/cIblb6



Anália: Ela até tem um rosto doce, quem vê de longe até pensa que a garota é uma barra de chocolate ambulante, mas não se engane, o chocolate é amargo.
Leal a quem ama, ela tende a virar um leão para defender as pessoas queridas e que ela considera.
Outra coisa, ela sempre vai dizer que está sem tempo, já que passa o dia correndo. Nas horas vagas, Anália gosta de ler livros de mulherzinha e aplicar certas teorias no blog da CF.
Twitter: @AnaliaMaia
E-mail: analia@corporativismofeminino.com
Leia todos os seus posts: http://bit.ly/drtX1m


Bel: Sou supostamente ruiva, segundo alguns amigos supostamente daltônicos. Insisto que ruiva não sou, mas bem que gostaria de ser.
Segundo outro amigo, o que chamamos de internet na verdade foi meu projeto pra feira de ciências, mas eu deixou a humanidade usar.
Enfim, queria ser tudo que meus amigos pensam que sou, ou dizem que sou só pra tirar uma onda.
Segundo eu mesma, sou a indecisão personificada. Sonho um dia encontrar alguma barraca de feira que venda pastel especial sem ovo, e queria que fosse moda usar roupas iguais todos os dias, como a Mônica. Assim não teria que decidir o que vestir sempre.
Twitter: @bbel
E-mail: bel@corporativismofeminino.com
Leia todos os seus posts: http://bit.ly/9yllE6


Tati Tilli: Ela não se acha, ela é. É cabeçuda, desastrada, encrenqueira e não tem trava na língua. Não se encaixa nos padrões de beleza, fazer o que? Não se pode ter tudo na vida. Em qualquer momento da vida dela, vai estar sempre precisando perder 2kg. Ri alto, mas aprendeu a falar baixo. Não adianta, ela não sabe disfarçar. Detesta inconstâncias, faz e sente tudo com tal intensidade que se gosta, ama e se não gosta, odeia. Se pisar no calo dela, ela pisa na sua cabeça. Então pra você que acha que ela é a mesma boba de sempre um aviso: tome cuidado com ela. Porque agora que ela sabe o que lhe é caro, ela não vai mais deixar barato. Mentira! ela nem é tão brava assim.
Twitter: @tatitilli
E-mail:
Leia todos os seus posts: http://bit.ly/d6cCdU


Anamyself: Como o nick diz, é uma Ana muito invidualista. Curte muito o próprio umbigo, e admite. É paulistana, mas gosta mesmo é de uma praia e de um bom bronzeado.
Morre de preguiça de vaidades, mas tem muito orgulho dos seus cabelos extremamente cacheados. É jornalista, mas só porque ainda não inventaram faculdade específica para escritores.
Tem histórias mil, e não raro é alvo de polêmicas, de críticas, de xingamentos. É que ela fala o que pensa, é espontânea e não tem medo de se expor. Fã da máxima: “fale bem, fale mal, mas fale de mim.”
Twitter: @anamyself
E-mail: anamyself@corporativismofeminino.com
Leia todos os seus posts:
http://bit.ly/a4V4nS



Cris Soleitão: Nerd, Fotógrafa, Cinéfila, Bibliófila, Viciada em Música, estudante de Comunicação Digital, apaixonada pela vida. É comum minhas opiniões causarem polêmica, pois não costumo ter opiniões e/ou atitudes convencionais. Mas entenda: você não precisa concordar comigo, mas eu necessito dizer o que penso.Alguns dizem que sou certinha demais e outros que sou louca de pedra. Na verdade, não sou nem um e nem outro, sou um meio termo. Um tanto antissocial e melancólica, porém adoro fazer amizades. Não estranhe e nem se ofenda se eu demorar a te responder uma mensagem: é perfeitamente normal. Não sou nem de longe uma pessoa fácil de se conviver, embora me considere simples em vários aspectos... os outros é que gostam de complicar =P... Me defendo muito bem quando necessário e por nada nesse mundo abro mão da minha autenticidade e do direito e da liberdade de ter opinião própria.
Meu lema é o da melhor personagem feminina da literatura já escrita, Éowyn: "Não temo nem a dor e nem a morte. Mas uma jaula. Ficar atrás de grades até que o tempo e o costume as aceitem e todas as oportunidades de realizar grandes feitos fiquem além de qualquer lembrança ou desejo."
Twitter: @CrisSoleitao
Leia todos os seus posts: http://bit.ly/9i6zK1

domingo, 1 de junho de 2008

Sobre o blog

Acho que a maioria de vocês sabem que nos conhecemos em uma comunidade de mulherzinhas no Orkut. Depois de quase dois anos de comunidade, resolvemos criar o blog, já que todas nos dávamos muito bem e conversávamos sobre tudo.

De início, éramos quase dez meninas no corporativismofeminino.com, mas aos poucos esse número foi reduzindo, já que nem todas conseguiam dar conta de levar a vida normalmente e manter o blog. Super normal, eu mesma deixei de postar por semanas seguidas em épocas de perrengues na faculdade. Cada uma reagiu de um jeito e claro, tentamos entender a decisão de algumas das meninas de abandonar o blog, sabemos que a vida é corrida para todo mundo.

Quando todas as dez meninas faziam parte do blog, era bem mais fácil manter a quantidade e a qualidade dos posts, já que se uma não podia postar, já tínhamos alguns textos que ficavam de reserva, então era só publicar e fim, tudo resolvido. Hoje não é mais assim, se uma de nós tem uma prova ou está doente, não temos mais textos-reservas prontos para a substituição. E acaba que alguns dias acabamos ficando sem nada mesmo.

O blog foi criado com uma finalidade: nossa diversão. No começo, antes da relação mais calorosa que mantemos com vocês, leitores, só estávamos preocupadas em escrever qualquer coisa que pensávamos e que achávamos legal. Com o tempo e com a ajuda de vocês, pudemos amadurecer, vislumbrar novos pontos de vista, e sim, fazer do CF um lugar em que podemos falar de tudo e com toda a liberdade possível.

Escrevo agora pois me sinto em dívida com vocês; não só eu, nós todas que fazemos o corporativismofeminino.com. Estamos cientes do compromisso que temos com todos que nos lêem, e é isso que nos incentiva a continuar escrevendo, mas gostaríamos de avisar que é inevitável que o número de postagens caia. Fazemos de tudo para manter o blog, mas nossa vida é cheia de responsabilidades, motivo pelo qual nem sempre podemos (NEM DEVEMOS) priorizar o blog.
Teremos dias sem texto? Sim, claro. Até preferimos isso a postar qualquer coisa. Mas não abandonamos o blog e nem desistiremos dele.

Bem-vindos à nova fase do CF blog!


(Anália Maia)





Twitter: @Corporativetes

Glider Content

Fox Menu