Esse lance de confiança é um assunto longo e complexo. Não dá para generalizar de maneira alguma. Mas não é por isso que podemos confiar cegamente em qualquer pessoa, além de nós mesmos.
Vou contar uma história sobre confiança. Porque é fato que existe muita competitividade entre as mulheres. Muitas que não valem um centavo furado. Que não se importam em passar por cima da melhor amiga, da irmã, ou de uma desconhecida. E não apenas nas novelas. Quantas vezes alguma mulher muito próxima a você já foi cínica, falsa, já traiu a sua confiança, já deu em cima do seu namorado?
Então é hora de contar uma história trágica, baseada em fatos reais, para que vocês prestem mais atenção em que merece sua integral confiança.
Paula e Isabel eram amigas de infância. Cresceram juntas, estudaram juntas e compartilharam a adolescência, no melhor estilo comercial da Melissa.
Isabel tinha grana, era herdeira de uma empresa de grande porte. Paula era de uma família tradicional, mas meio falida. Na faculdade, Isabel conheceu João. Amor à primeira vista: namoraram, noivaram, casaram em um curto espaço de tempo. Não tiveram filhos, pois Isabel era estéril.
A amizade com Paula? Mais forte do que nunca.
Mas Paula nunca aparecia com um namorado, ou um pretendente que fosse. Ela sempre foi independente e solteira convicta. Nada de errado nisso.
Alguns anos mais tarde, descobriram que Isabel tinha câncer de útero, e estava em estado terminal. João e Paula estavam sempre juntos na cabeceira de sua cama.
Juntos até demais: não tardou para que todos desconfiassem da relação de Paula e João. Exceto Isabel, que colocaria a mão no fogo pelos dois.
Mas todos sabiam.
A família da moça sentia como se o casal apenas aguardasse pela morte de Isabel para se revelar. Nem o câncer consumindo as últimas esperanças de Isabel suscitava algum sentimento de piedade no “novo” casal.
Pouco depois de Isabel morrer, João e Paula assumiram o romance – que existia há tempos – e se casaram. Pior: Isabel era rica e Casada com João por união de bens. Deixou tudo a ele.
Sua herança pagou até despesas do casamento. E Paula e João até hoje vivem no luxo, às custas da inocência e do excesso de confiança de Isabel em sua melhor amiga e em seu marido.
---
A história é baseada em fatos reais, gente. FODA.
Me diz se lendo histórias como essa - um verdadeiro dramalhão mexicano - não dá um medo de confiar demais nas pessoas?
Beijo me twitta.
Vou contar uma história sobre confiança. Porque é fato que existe muita competitividade entre as mulheres. Muitas que não valem um centavo furado. Que não se importam em passar por cima da melhor amiga, da irmã, ou de uma desconhecida. E não apenas nas novelas. Quantas vezes alguma mulher muito próxima a você já foi cínica, falsa, já traiu a sua confiança, já deu em cima do seu namorado?
Então é hora de contar uma história trágica, baseada em fatos reais, para que vocês prestem mais atenção em que merece sua integral confiança.
Paula e Isabel eram amigas de infância. Cresceram juntas, estudaram juntas e compartilharam a adolescência, no melhor estilo comercial da Melissa.
Isabel tinha grana, era herdeira de uma empresa de grande porte. Paula era de uma família tradicional, mas meio falida. Na faculdade, Isabel conheceu João. Amor à primeira vista: namoraram, noivaram, casaram em um curto espaço de tempo. Não tiveram filhos, pois Isabel era estéril.
A amizade com Paula? Mais forte do que nunca.
Mas Paula nunca aparecia com um namorado, ou um pretendente que fosse. Ela sempre foi independente e solteira convicta. Nada de errado nisso.
Alguns anos mais tarde, descobriram que Isabel tinha câncer de útero, e estava em estado terminal. João e Paula estavam sempre juntos na cabeceira de sua cama.
Juntos até demais: não tardou para que todos desconfiassem da relação de Paula e João. Exceto Isabel, que colocaria a mão no fogo pelos dois.
Mas todos sabiam.
A família da moça sentia como se o casal apenas aguardasse pela morte de Isabel para se revelar. Nem o câncer consumindo as últimas esperanças de Isabel suscitava algum sentimento de piedade no “novo” casal.
Pouco depois de Isabel morrer, João e Paula assumiram o romance – que existia há tempos – e se casaram. Pior: Isabel era rica e Casada com João por união de bens. Deixou tudo a ele.
Sua herança pagou até despesas do casamento. E Paula e João até hoje vivem no luxo, às custas da inocência e do excesso de confiança de Isabel em sua melhor amiga e em seu marido.
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A história é baseada em fatos reais, gente. FODA.
Me diz se lendo histórias como essa - um verdadeiro dramalhão mexicano - não dá um medo de confiar demais nas pessoas?
Beijo me twitta.
Oi, prazer! Meu nome é disconfiança. Tenho amigas, confio em algumas, mas pra tudo tem um limite. Amiga que é amiga de namorado meu, fica sob suspeita, essa história de aí leva sua amiga, vou add seu namorado no msn, orkut... pra quê?
ResponderExcluirAcho que mulher que é amiga do casal acaba virando leva e trás (fato!), não sou assim, tento me dar bem com os namorados de amigas, mas cada um na sua. Se sou amiga dela, continuo assim, querer muita aproximação é um tanto suspeito.
Poxa ai é complicado mesmo.
ResponderExcluirEu sou gay e por observar o comportamento das mulheres cheguei a conclusão de que a chance de uma mulher ser REALMENTE amiga da outra é de 5%(aguardando pedradas). Entre os homens é mais dificl de acontecer traição entre amigos, acho que rola um certo respeito, é o tal companherismo masculino.
putz.
ResponderExcluirque história triste.
é... lição pra mim, porque eu sou daquelas que confia MESMO, assim, cegamente. Mas nunca passei por nada que me fizesse parar de confiar em alguém.
Poxa, Ariel. 5% é mancada, hein. Eu diria uns 20%.
ResponderExcluirMas uma coisa é fato: é raríssimo duas amigas com gosto para homem igual se darem bem sem falsidade e interesse.
Nossa acho que eu sou totalmente do contra, pq não concordo com os coments emuito menos com o texto.
ResponderExcluirNa boa, dúvido que o casal tenha sido maquiavélico e programado tudo. Apaixonar-se acontece gente, ainda mais numa situação critíca,em que eles devem ter sse aproximado pela dor da perda de alguém querido, ou pela doença.
Não vejo nada de horrivel nisso.
Infelizmente o mundo não é uma estorinha da Disney, onde as princesas vivem felizes para sempre.
Não estou dizendo que eu não ia ficar chateada, mas até aí, dizer que a amiga ou o cara são pessoas ruins, por terem se apaixonado e resolvido viver o amor eu acho demais...
Qto ao dinheiro, bom ele era casado com ela, é normal que fique com parte do dinheiro, mas diante da história dúvido muito que este tenha sido o fator determinante pro cara casar com ela.
Me parece apenas uma história triste.
Ana, vou dizer... Você LEU meus pensamentos!!
ResponderExcluirOntem dormi com esse tipo de questão na cabeça. Eu simplesmente perdi a capacidade de confiar! Não na minha melhor amiga... nessa boto a mão no fogo MESMO e fico a quilômetros de distância do namorado dela, rs... Até pq não o suporto e ele tbm não me suporta.
Mas, tirando 2 amigas que já me deram milhares de provas de amizade e confiança... eu perdi totalmente a capacidade de confiar no resto da humanidade, mas em especial em homens!!!
Depois de um trauma forte e recente, aliado à experiências tristes e mais antigas... que nunca cicatrizaram completamente, descobri que não consigo mais me envolver com ninguém, pq não consigo confiar. Justo eu que sempre me 'gabei' de não ser daquelas chatas grudentas.
E aí é que está o problema. Eu não quero me tornar uma dessas mulheres que ficam cheirando camisas, seguindo, ligando toda hora... tenho PAVOR desse tipo de atitude!!!
Então, me sinto num beco sem saída =/ Pois como Eros disse à Psique, 'não há amor sem confiança'.
Tenho ódio de quem me roubou isso e de mim mesma por ter permitido!!!
concordo totalmente com a Letícia... não acho que era culpa da Paula e do João... ouvi dizer que é mais fácil você se apaixonar por alguém por um acontecimento intenso entre os dois (tipo a perda de alguém querido) do que anos de convivência...
ResponderExcluirMinha ex melhor amiga com 20 anos de amizade, me aprontou tanto q hj em dia ñ confio mais em ninguém.
ResponderExcluirSempre acontecia dela se envolver com algum namorado ou peguete meu, mas isso ñ abalava minha amizade por ela, eu sempre dizia: os caras vão mas as amizades ficam.
Pq acho que mulher super valoriza demais os homens, eu já acho q se o cara é capaz de me chifrar com uma amiga quem ñ presta é ele.
Mas ledo engano...quem age assim é pq ñ se importa com vc. Começou a me procurar só qdo precisava, sem se importar como eu estava. Tive depressão grave por 2 anos. Qdo resolveu aparecer ficava, usando minhas fraquezas para se gabar que era melhor naquilo.
Dei um basta, doeu pq eu a tinha como irmã e relevava cada coisa...
A maioria das mulheres brigam terminam amizades por causa de homens eu achava isso tão imbecil.
Amizade deveria ser maior do que isso.
Mas hj em dia eu sei q isso serve como termometro p/ saber o grau de consideração, respeito e estima uma amiga tem por vc.
Letícia, estorinha da Disney é acreditar que por amor, paixão tudo se justifica.
ResponderExcluirTemos sempre a escolha de nos deixarmos levar ou não.
Como João cuidou de Isabel em seus últimos dias? Esse é o ponto mais importante pra mim.
ResponderExcluirAcho um pensamento simplista julgar Paula e João como "traidores", esse casal pode ter se aproximado em um momento difícil para ambos. O interesse de um por outro não anula o amor deles pela Isabel... que já não era uma esposa para João, que talvez precisasse da força de outrem para aguentar o momento...
Ou...
Existia alguma coisa entre eles antes de Isabel adoecer?
Bem, diante do que foi apresentado... Não consigo ver nada de errado e, me soa hipócrita alguém dizer que "sempre há a escolha de nos deixarmos levar ou não". Ok, até existem opções, mas quem tem um pouco de experiência de vida, sabe que não conseguimos evitar determinados caminhos. Quem não concorda, guarde esse comentário, a vida vai lhe mostrar.
O texto expressa um julgamento pessoal, pelos fatos citados através dessa visão que não é imparcial, eu fiz o meu...
Concordo com a Letícia, é só uma história triste.
eu não confio em ninguéeeeeeeeeeeem. sempre tenho um pé atrás ;
ResponderExcluirps: coitada da isabel >_<
Concordo totalmente com a Letícia. Aliás que texto mal elaborado.
ResponderExcluirAcho MUITO simplista sair julgando o João e a Paula. Como a Letícia e outras pessoas falaram, as coisas acontecem, a gente se apaixona, e eu também não abriria mão de uma história bacana por causa de uma amiga (até porque sou da opinião que a gente não confia 100% em absolutamente ninguém). O que acontece é que, se a história tivesse começado antes da doença, seria falta de caráter (ou falha, um pouco diferente) seguir fazendo tudo às escondidas, eu iria colocar uma pressão: "me assume ou sai fora", porque não tenho vocação pra amante. Se tudo começou no decorrer da doença, a coisa muda de figura! Lógico, se fosse eu a "vítima" desse infeliz acontecimento do acaso, iria ficar emputecida, triste, etc e tal, mas isso não me faz a pobrezinha injustiçada e eles os sem-caráter. Enfim, opiniões. A gente deve entender que cada um julga de acordo com os próprios critérios, vivências e valores, mas isso não assegura que eu ou a Anamyself esteja certa. "Cada cabeça, uma sentença". Acho que caráter é mais um conceito, algo abstrato, do que algo que exista. Tem uma frase do Nietzsche (agora não recordo qual) muito bacana sobre isso, que os valores morais seriam uma espéciE de convenção, pra nos fazer sentir mais confortáveis. Verdade absoluta! Bom, já me estendi bastante, mas o post foi polêmico. E da confiança, acho que não dá pra confiar emn ninguém, independente do sexo, seja homem ou mulher. É muita ingenuidade a gente se abrir a ponto de deixar o coração e os segredos na mão de outrém, que pode vir e jogar tudo na nossa cara, quando convier. E outra: acredito em olho gordo, mesmo vindo de amigos. Porque eu acho que amigo também inveja e invejar não torna alguém menos amigo, apenas HUMANO. E todo ser humano sente inveja, cobiça, faz fofoca ou alguma maldade, num ou noutro momento da vida. É o natural, e se alguém nunca fez nada disso, parabéns, eu acredito em coelhinho da Páscoa e em Papai Noel, sério!!
ResponderExcluirAnônimo do comentário longo:
ResponderExcluirconcordo que TODO ser humano em algum determinado momento é desonesto, ou mente, ou faz fofoca, ou qualquer maldade do gênero. Ninguém, NINGUÉM é perfeito.
Acho que somos egoístas por natureza, e sujeitos a machucar alguém. Sempre.
E a idéia do texto era dizer que não dá para confiar cegamente em alguém. A única pessoa que merece total confiança é você mesmo. Dos outros, sempre podemos esperar algum tipo de atitude que nos magoe.
ResponderExcluirDepois do que eu estou passando vai ser difícil confiar em alguém. Eu fui cúmplice de como os homens podem trair e não sentir nenhuma culpa.
ResponderExcluir"(...)Apaixonar-se acontece gente, ainda mais numa situação critíca,em que eles devem ter sse aproximado pela dor da perda de alguém querido, ou pela doença.(...)
ResponderExcluirTudo bem, se apaixonar acontece, mas traição, melhor amiga, marido! Acorda suas loucas, isso é normal? Seu marido se apaixonou pela sua amiga, CHEGA E TERMINA! Fala a real! Não espera ela morrer com um doença terminal para ficar com a grana! pq ele não contou? Pq é um safado que não queria ficar só com o amor da amiguinha e sem a grana de sua esposa. Sabe as vezes a berdade dói mas é muito mais honesta. E repito se apaixonar é normal, agora enganar, trair, roubar NÃO É!
Tenho vergonha dessas pessoas que acham tudo normal! Nojento! QUERIA QUE FOSSE VCS MORRENDO NUMA CAMA E SEI MARIDO COMENDO SUA MELHOR AMIGA SÓ ESPERANDO SUA GRANINHA!
Nossa quanta revolta Bruna, todo isso pq algumas pessoas discordam de vc?
ResponderExcluirOlha gata isso não é normal não. Discordar é saudável, ficar com ódio e desejar a morte de uma pessoa desconhecida apenas por este fato não. Te indico terapia.Não cura, mas ajuda.
Quanto aos argumentos, bom eu discordo: primeiro deve ser muito dificil terminar um casamento com uma pessoa doente em fase terminal, é criar um sofrimento desnecessário.
Segundo: se separando antes ou depois da morte, se ela era rica ele ia ficar com parte de qualquer jeito(óbviamente isso depende do regime de bens, mas a meação ele tem direito de qualquer forma.)
Adolescentes Letícia, adolescentes...
ResponderExcluirSinceramente, eu acho que homem pode ser tão falso quanto uma mulher. Não acho que tenha relacão com o sexo. Isso só aconteceu comigo UMA VEZ, isso pq eu escolho muito bem minhas amigas. Não é qualquer pessoa que eu confio não independente de sexo.
ResponderExcluirE olha que já me decepcionei com DOIS AMIGOS HOMENS que falavam de mim pelas costas. Ou seja, eu poderia dizer que os homens são falsos, blablablá.. e bom, é generalizacão boba, acho eu. Não acho que dependa tanto do sexo da pessoa!
Além do mais, quando se fala em competicão, eu acho que homens podem ser iguais ou mesmo piores.
Na verdade, eu acho que esse papo de dizer que mulher é falsa e que homem é mais amigo, blablablá, puro mito. Homem também passa a perna em amigos e muito. Caráter não depende do sexo.
ResponderExcluirUma coisa que eu digo: Amizade é uma coisa que é sempre bom ter. Sempre precisamos de alguém e sempre tem alguém precisando de nós. Mas a confiança é algo que não dá pra ter. Eu já passei por várias situações que prefiro aqui, não as descreve-las. Mas depois de tudo aprendi a não confiar em ninguém, nem nos amigos de infância, nem nos parentes, em ninguém. E foi a melhor coisa que aprendi.
ResponderExcluir(Anônimo do comentário longo)
ResponderExcluirSábias palavras, Tate! Vc entendeu bem o que eu quis dizer, e traduziu de forma mais clara. Amizade é diferente de confiança. E tenho amigos, mas não confio em ninguém além de mim.
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ps: tem gente muito ofendida com quem discorda, isso não é saudável. Indico terapia. [2]
bom se eles tivessem se apaixonado depois tudo bem , mas no texto tudo indica que eles já estavam juntos a muito tempo já que a paula não namorava ninguém a muito tempo e , bom essa é minha opinião.
ResponderExcluirLetícia e Deja: CONCORDO PLENAMENTE COM AS DUAS....Nada de julgar pessoal, esse assunto é muito subjetivo...Conheço caras que se apaixonaram e deixaram as mulheres doentes ou grávidas, mesmo...Este pelo menos teve a decência de ficar com sua esposa até o final...Se ele se apaixonou e amiga tb, coisas da vida...E se a Isabel sobrevivesse? Acredito, que o João esperaria ela se recuperar, contaria tudo e ficaria com a Paula...E ficaraia sem a grana, já pensaram nisso?
ResponderExcluirComo assim com as "Duas"? Sou macho, pô.
ResponderExcluirQUI CONVERSA SEM SAL NA BOA OS DOIS ESTAVAM SOZINHOS SEM TER COM QUEM FODE É NORMAL QUE FODA JUNTOS!!!
ResponderExcluirE O DINHEIRO É PRA PAGAR A CONTA DO MOTEL QUE ELES FODERAM MUITAS E MUITAS VEZES...(HEHEHEHEHEHEHEHEHE)