segunda-feira, 29 de junho de 2009

Dear God, please don't fuck me on this one

O título do post de hoje é o refrão de uma letra de música inspiradora para quem já tentou, em vão, nessa vidinha de meo deus achar a alma gêmea (ou algo do tipo) e... nada. Quem é membro fundador da Só me fodo Brasil levanta a mão e chora comigo, porque meu passado me condena. Meu problema, desde nova, foi ser apaixonada pelo amor e não pelo objeto da afeição. Isso aconteceu inúmeras vezes, mas o nível de loucura era tamanho que eu decidia ignorar este fato consumado e seguir em frente. Resultado? Dear God, please don't fuck me on the next one.

E vinha o próximo e a situação se repetia, porque dedinho podre manda no meu coração. Lembro de uma paixão da adolescência que me tirou do sério. Ele era de São Paulo, eu do Rio, nos conhecemos em Minas Gerais. Foi amor adolescente à primeira vista. Abandonei meus dois namorados cariocas (oi, nunca fui santa) e iniciei um relacionamento fadado ao fracasso com o mocinho que pedia para eu repetir "esqueci o isqueiro na esquina da escola" de cinco em cinco minutos. Se eu tivesse mais maturidade, saberia que a melhor atitude a ser tomada seria sair correndo na direção contrária a dele, gritando DANGER! DANGER!, tal qual o robô de Perdidos no Espaço. Mas, eu sou brasileira e não desisto nunca. Permaneci com o babaca.

Após, pasmem, mais de DOIS ANOS de relacionamento à distância, resolvo visitá-lo em um fim de semana qualquer para matar a saudade. Estávamos abraçados vendo televisão, quando ele inicia um carinho em meu rosto. Lembro de ter achado tão bonitinho. Ele acariciava minha face e eu assistia ao Fantástico com emoção nos olhos. De repente, ele parou e disse: "nossa, sua pele é toda molinha, igual a de mamãe, você vai derreter toda, CEDINHO".


Maysa, canta comigo: MEU MUNDO CAIU.

Babaquice emocional, gente. Olha, eu mereço mais nessa vida. Desde então, tem sido assim. Eu conheço alguém, troco uma idéia, gosto do cara, ele demonstra ser o melhor homem do mundo e acaba dizendo que eu vou derreter, como um naco de manteiga sem sal na torrada quente, em pouco tempo.

Por isso, faço das palavras de minha musa inspiradora Devil Doll e peço: DEAR GOD, PLEASE DON'T FUCK ME ON THIS ONE. Porque eu não tenho mais estrutura para me foder, minha gente. Passei da idade. Me deixa ser feliz. Leave Patsy ALOOOONE.



E essa sessão reclamação toda não é culpa minha, não. Inferno astral existe, sou a prova viva disso. Mandem reclamações de volta, sobre o mau humor crônico, para patsy@corporativismofeminino.com. Também ficarei grata se alguém disser que já encontrou muito ogro nessa vida, dividam histórias comigo, me consolem.

E torçam para meu coração permanecer em ordem dessa vez, porque meu nível de descontrole emocional pode abalar minha sanidade mental. Esse é o problema de estar razoavelmente feliz, você começa a surtar com a possibilidade de dar merda.

Besos, besos!

Patsy


Ninguém escapa

Não sei quanto a vocês, mas celulite é uma coisa que REALMENTE me incomoda. Haja creme, drenagem linfática e o escambau, mas elas são insistentes e normalmente vencem a guerra.

Nesse drama feminino, só tem uma coisa que me consola: ver gente magra de passarela exibindo celulite também.

É despeito, eu sei, mas adoooro ver os defeitos dos outros.


No SPFW do ano passado, a tcheca Karolina Kurkova,


Também da SPFW.
Nessa eu mal pude acreditar. Isabeli Fontana, até você!
Roberta Close...
Mulher Jaca. Essa já não é surpresa nenhuma. Achei até que a coisa estaria pior.
E pior que tudo isso são homens que estão longe de serem deuses gregos dizerem que não gostam disso ou daquilo. Pobres de nós mulheres que temos que nos contentar com ogros héteros. Mas isso é assunto para outro post.
Boa semana a todos!
Contato através do mel@corporativismofeminino.com e na nossa comunidade no orkut.

sábado, 27 de junho de 2009

Os sete pecados Babacais

Quem nunca descobriu que seu deus grego do momento era na verdade um babaca de marca maior?
Você percebe que aquele delícia que está te dando um mole não é um exemplo de pessoa, e sim, por mais que as evidências deixem bem claro que ele é um tremendo babacão, você não quer acreditar, você nega, você releva. Cedo ou tarde o veredicto final é esfregado na sua cara: Sim, ele é um tremendo babaca!

Então fica aqui, amigãns, meu balde de água fria pra vocês que estão prestes a sair com um babaca. Os sete pecados babacais são coisas bem óbvias (ao menos pra mim) a serem consideradas na detecção de um babaca, escrevo mesmo assim, porque a gente sabe que paixonite cega as moçoilas né?

1°) Pecado giroflex: Ele está com você e torce o pescoço pra olhar a bunda da gostosona que passou. Nós sabemos que todo homem que é homem, hora ou outra, torce o pescoço pra olhar uma buzanfa avantajada. Mas vamos lá, fazer isso na sua frente, sem o menor constrangimento, demonstra muita falta de respeito por você, dama simpática, que aceitou sair com o babaca.



2°) Pecado Flash Back: Regra básica: falar de ex-namorada em um primeiro encontro não é uma boa opção pra preencher lacunas de assunto. Falar bem já não é agradável, falar mal é temperar chuchu com merda. Falou mal dela, no futuro, vai falar mal de você, fato. Corra, é babaca. Falou mal da aparência física? Babaca faixa preta amicãn, fuja para as montanhas.



3°) Pecado automotivo: Ele tem um carro “tunado” com essas luzes de néon/xeon, ou com aquelas parafernalhas de nitroglicerina que fazem o motor fazer um barulho horrível. Não se engane, ele é um babaca.



4°) Pecado idiomático: O cabra fica exaustivamente usando palavras em idioma estrangeiro? Sabe, usar palavras em outro idioma não é proibido, mas tem que ter timing, é too boring quando nine of ten palavras que ele diz is in english, got it?



5°) Pecado Futebolístico: Nada contra quem curte um futebol (embora eu não goste), mas existe uma fina linha entre o gostar muito e ser fanático. Meu desprezo por qualquer tipo de fanatismo fica pra outro post, mas se ele aparecer no encontro com um agasalho do time, já sabe né. E se ele estipular um horário pra voltar pra casa porque não quer perder o jogo, deixa ele ir, PRA SEMPRE!!



6°) Pecado felino: Tem poucas coisas que eu odeio tanto quando ser chamada de “gatinha”. Chamou de gata/gatinha, pra mim, é babaca. Acho a coisa mais limitada do mundo chamar uma mulher assim, tem muitas outras formas de elogiar sem usar esse pseudo-adjetivo da época que meu avô andava de skate, convenhamos. Além do mais, gato me lembra leite, leite me lembra vaca, vaca me lembra boi, e boi lembra o que, minha gente? Chifre! Ele te chama de gata exaustivamente? É fria.



7°) Pecado Jardim I: Ele passou em uma poça de água propositalmente, molhando as gurias que estavam no ponto de ônibus? ele segura a porta do elevador pra que as pessoas dos outros andares não possam entrar? ele peida no cinema de propósito? Já sabe né amiga? Isso tá no nível jardim de infância, é triste acrescentar um item como esse aqui, mas me sinto obrigada a fazê-lo, já que idade mental regredida é algo muito comum entre os homens.


É isso amicas, se ele cometeu um dos sete pecados, fique esperta, salvo uma margem de erro de *5%, estimados pelo IIE (Instituto Ivete de Estatísticas) grandes chances do seu lord ser um babaca irrecuperável.
Infelizmente já fui vítima de tudo que está nessa lista, e digo mais, teve um babaca que cometeu 4 dos 7 pecados.

*Estatísticas do IIE:



Pra me contar seus causos com seres vindos da babacolândia:

ivete@corporativismofeminino.com

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Princesa, sim! Trouxa? NÃO!

Era uma vez, uma linda princesa, independente e cheia de auto estima que, enquanto contemplava a natureza, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:

- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa.

Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre.

E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: "Nem fo-den-do!!!"

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Música Pra Viver

Pequena Helen ama músicas, e para cada guri importante, uma canção.
Espero que vcs se identifiquem com algumas delas! Eu mesma não sei como é viver sem música...

1 - Pulp ~ Like a Friend
Para o eterno paulista lindo, amigo colorido.


2 - Roberto Carlos ~ Cama e mesa
Para o artista que me mandou essa música e me fez amar Roberto Carlos pra sempre. Se um homem tem um cheiro especial, esse homem é vc.


3 - Marisa Monte ~ Meu Canário
Pro menino de olhos azuis que deixou comigo uma parte dele.


4 - Damien Rice ~ The Blower's Daughter
Por tudo que lembra você, o filme, a música e sobre como dói vc me ser um estranho hoje.


5 - Bjork ~ It's Oh So Quiet
Para o músico que me fez amar a Bjork. Lindo, lindo. Essa versão toca o clipe duas vezes, mas não achei outra melhor.


6 - Amy Winehouse ~ Rehab
Não para um, mas para todos os meu guris lindos, gays, dos bons tempos de jogação. Amo vocês.


7 - Tracy Chapmann - Baby Can I Hold You
Meu primo em segundo grau, meu primeiro amor de mulherzinha, meu amor eterno incondicional. Pra sempre sua Virgínia.


acho que 7 tá bom ahahuahu. Essa é minha semana de provas to toda ca-ga-da e correndo com a papelada da facul.
Amo vcs, beijos me liga sempre

Heleninha

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Por que eu amo o PESSIMISMO

Há tempos não me atrevo a ser otimista. Foram tantos "nãos", tantas certezas em vão. Houve tantas chances reais que se desmancharam no ar sem que eu percebesse. E é por isso que me sinto incapaz de levantar todas as manhãs. Mas levanto, ainda assim eu me ergo exclusivamente pelo meu filho. Vou, noctâmbula, para o mundo. Contraio o maxilar num riso para as pessoas e ao fim do dia minha face dói com o esforço (ok, isso foi realmente melodramático). Mas sorrio, ou melhor, contraio o maxilar.

A única certeza que tenho agora, aqui nas minhas mãos, é que nada dará certo. Nada. Por que tentar começar algo novo com alguém novo, se ao final eu saberei que perdi muito tempo com aquele teatro todo? Pra quê entregar currículos ou ser honesta se desviam todos meus impostos para seus próprios benefícios e empregam os outros por simpatia, longe de méritos? Pra quê levantar se o dia será repetido: café da manhã, almoço e jantar?

Quero tomar café no jantar e ter um amor para vida toda. Claro que não ouso dizer isso em voz alta. Seria muita audácia e prepotência da minha parte. E, por favor, Senhor Otimismo não precisa cuspir mais uma vez na minha cara. Pois dói. Dói acenar para você e receber um gesto obsceno como resposta.

Por isso, agora estou nos braços do Pessimismo. Não dizem que devemos dançar conforme a música ou aceitar nosso corpo e amá-lo como ele é? E que se estamos no inferno devemos abraçar o capeta? Pois bem, cumpro a profecia e evito ler a sorte do dia no biscoito do china in box. Entrego-me de corpo e alma ao Pessimismo, evitando deixar qualquer fresta aberta para a esperança. Meu único companheiro, aquele que não mente ou dissimula, é preciso na sua ação ferrenha em me fazer sucumbir em qualquer coisa que eu tente. Logo, estou disposta a receber toda a enxurrada de má sorte que virá e o agradeço por ser tão infalível.

Por mais que eu ande por muito tempo e não peça sequer um copo de água a alguém... Nunca há recompensa. E não haverá, diz-me agora o Pessimismo. O otimismo flerta de longe, com suas frases titubeantes de sorte: Um dia tudo dará certo...


Não, obrigada. Prefiro a certeza taxativa do Pessimismo. Ser otimista é falível, cansei de ter que procurar a cola super-bonder na geladeira à meia-noite para colar a cara.



(Preparada para a lição de moral e de vida de todos). Quase ia me esquecendo, "Lei da Atração", "O Segredo", essa coisa toda de cu é rôla. Até me senti melhor escrevendo isso aqui...

terça-feira, 23 de junho de 2009

Se previna da Gripe Suína e fique fashion!

Esse assunto de gripe suína deu no saco faz tempo, fato. Daí que a mídia deixou o assunto esfriar um pouco (ou eu parei de assistir televisão, não sei), até que hoje, ví uma chamada na página do IG e resolvi conferir, pra ver à quantas anda essa bagaça, né?

E bem, percebi que a OMS (Organização Mundial de Saúde) declarou pandemia* no dia 11 de junho. É, eu realmente estava desatualizada quanto aos fatos. Dia 11 de junho, haviam 56 casos confirmados no Brasil.
Hoje, 23 de junho, temos 240 casos confirmados.

A Unesp suspendeu aulas no câmpus após confirmação da infecção de uma aluna vinda da Argentina. Outros dois colégios (Magno, em SP. E Marista Dom Silvério, em BH), também suspenderam as aulas pelo mesmo motivo, confirmação de alunos infectados após voltarem da Argentina. Pra vocês verem, até os vírus da Argentina são filhos da p*** e atacam brasileiros. (hihi, piadas a parte..)

Escrevi tudo isso pra deixar uma dica fantástica pra vocês, amigãns, vocês que estão cagandinho de medo de pegar a gripe do porquinho. Vamos lá, a gente ensina você a se prevenir da gripe suína e ainda ficar fashion. É só seguir os exemplos dos nossos amigos e amigãns do México.
















OBS:
- Oi, eu não vomitei essas informações;
- A foto que abre o post é do Edu;

domingo, 21 de junho de 2009

O Sobrenatural e Eu - Parte 2

Muita gente pediu continuação do meu último post, e como ‘causos’ não faltam, resolvi fazer uma segunda parte. Vou contar algumas coisinhas bizarras que já aconteceram ao meu redor, mas já vou avisando: ficou grande! Nem reclamem, hunf.


Caso 1 – Hospital


Aconteceu em abril do ano passado. Minha avó estava internada e minha tia me pediu que levasse algumas coisas para ela. Chegando lá, vovó já estava com vários parentes dentro do quarto, então a enfermeira me pediu para aguardar na sala de espera daquele andar.

Na tal sala tinha um homem com a perna enfaixada e alguns arranhões, aparentemente esperando atendimento, uma recepção com duas atendentes, e só. Eu sentei ao lado do homem e tentei assistir TV, mas ele começou a puxar papo:

Homem: Você está esperando para ser atendida?
Eu: Não, minha avó está internada, vim vê-la. E sua perna, ta doendo muito?
Homem: Agora não mais.
Eu: Sinal de que seu tratamento está funcionando!
Homem: Não exatamente.

Ele disse a última frase com um sorriso irônico no rosto, mas antes que eu pudesse perguntar como ele se machucou, um barulho nos roubou a atenção: duas mulheres chorando no corredor. Elas estavam vindo na direção da recepção, uma delas estava muito abalada e dizia inconformada “Mas ele estava bem hoje de manhã! Eu achei que o acidente não tinha sido tão sério, que no máximo ele perderia a perna. Como eu vou contar isso pra mãe dele?”.

Na hora que ela falou da perna, eu virei assustada para o lado, mas ele não estava mais lá. Olhei para os corredores e não o vi, então corri na recepção e perguntei para uma das moças “para onde o senhor ao meu lado foi?”, a moça cochichou com a outra “não disse! É paciente do Dr. Fulano (psiquiatra)!”, e então pegou na minha mão e falou com todo cuidado do mundo “eu sei que você acredita que estava conversando com alguém, mas na verdade éramos só nós 3 o tempo todo. O Dr. Fulano já deve estar vindo te atender, pode ficar tranqüila” “então eu estava falando sozinha?” e ela fez que sim com a cabeça e disse “sinto muito”.

Tudo bem que ela me confundiu com algum paciente esquizofrênico do tal psiquiatra, eu até podia ter contado direitinho do homem que conversava comigo e tê-la deixado apavorada se arrependendo amargamente de ter aceitado o emprego no turno da noite; mas eu estava ocupada demais ficando feliz pelo cara ter sumido... porque se ele achasse que eu ia dar uma de Melinda Gordon e sair dando recadinhos pra família, estaria muuuuuiiiito enganado!

Caso 2 – Vovó


Isso foi no mesmo dia do caso 1. Depois do episódio na sala de espera, fui ver minha avó, e por mais que ela sempre estivesse doente e ficar internada em hospitais já fosse algo comum, dessa vez tinha algo diferente, eu conseguia sentir, mas não explicar.

Uma de minhas tias ficava o tempo todo no quarto com ela, e então quando ela saiu por uns instantes fiquei finalmente a sós com minha avó. Ela acordou, me reconheceu, perguntou da minha irmã mais velha. Eu brinquei, como fazia desde pequena, com a pele flácida de seu braço, apelidada carinhosamente de “pelanquinhas” pela minha pessoa, e ela falou:

- Aproveita porque é a última vez. E você sabe disso né?
- Sei.
- Eu sei que você sabe.
- Mas como VOCÊ sabe que é a última vez?
- Eu só sei. Seu avô vai ficar muito mal.
- Vai mesmo.
- Vai tranquilizando suas tias, elas não são tão fortes quanto parecem.
- Você só está esperando tia fulana (a única filha que ainda morava com ela e que não se perdoaria se vovó morresse justo quando ela viajou) chegar?
- E dessa noite não passa.

Fiquei mais alguns minutos com ela, falei que era injusto ela morrer antes dos 140 anos (quando eu era criança garanti que ela viveria isso tudo) e pedi desculpas por não ter conseguido levá-la ao Beto Carreiro World (outra promessa de quando eu era criança).

Minha tia que morava com ela chegou ao hospital às 2h da manhã, vovó morreu as 02h30min. Ela só queria se despedir.

Não sei explicar como eu sabia que daquela vez ela morreria. Da mesma forma que ela, eu “só sabia”.


Caso 3 – Não foi o vento



Esse foi uma bobagenzinha, mas me assustou tanto na hora que quero contar.

Eu devia ter uns 11 anos e dividia o quarto com minha irmã. Ela tinha a mania de deixar a porta do quarto sempre fechada quando ela estava lá dentro, e sempre me falava “já que você entrou não custa fechar a porta né!”.

Eu entrei no quarto e, como estava vazio, deixei a porta apenas encostada, a janela do quarto estava fechada. Eu sentei na cama de costas para a porta, então ouvi o barulho dela abrindo, imaginei que minha irmã tivesse entrado, mas não olhei para conferir, aí, na tentativa de imitá-la, falei com toda ignorância que lhe era especial “já que entrou, fecha a porta né!”, A PORTA BATEU COM TUDO e minha irmã não tinha entrado no quarto! Não tinha como ter sido o vento porque a janela estava fechada, o vento vindo do corredor poderia ABRIR a porta, mas fechá-la seria impossível.

O fato é que meu c* travou, eu respirei fundo e saí do quarto.


Caso 4 – De quem é essa mão?


Eu estava no meu quarto deitada com meu namorado, ele tinha acabado de comprar um celular com câmera (ainda não era comum como hoje), e fomos testar a qualidade tirando uma foto nossa.

Nossa posição: Eu estava deitada por cima do braço esquerdo dele e com as duas mãos em seu abdômen, a mão direita dele tiraria a foto.

Para nossa surpresa, saiu uma mão a mais na foto, não só a mão como o braço. Na foto, o braço passava por cima do pescoço dele e a mão chegava no meu pescoço, ficou parecendo que a mão me enforcava. Apesar da qualidade não ser mil maravilhas e a cor da tal mão ser meio escura, não tinha como ser nenhum tipo de sombra, e era uma mão perfeita! Nós não estávamos fantasiando! Ele, que ainda duvidava um pouco das minhas queixas sobre as coisas que vejo, ficou surpreso e depois disso passou a dar mais credibilidade aos meus medos.

Eu queria ter passado a foto pro computador, mas a reação dele foi apagar a foto o mais rápido possível. Pelo menos tenho testemunha!


Caso 5 – Dia de finados


Não aconteceu exatamente comigo, mas presenciei e vale a pena contar.

Dia de finados, eu era criança. Fui com minha mãe e minha tia ao cemitério colocar flores no túmulo do meu tio (aquele que se matou, ou melhor, não se matou, do outro post) chegando lá, começamos a procurar o túmulo e, de repente, minha mãe sai de perto de nós e começa a andar numa direção totalmente oposta de onde estávamos.

Minha tia e eu ficamos observando o que ela iria fazer, e eis que ela para na frente de túmulo, que não era do meu tio, e começa a conversar. Ela não conversava com o túmulo, mas como se alguém estivesse lá em pé na frente dela. Não entendemos nada. Depois alguns minutos minha mãe voltou e não tocou no assunto.

Somente anos mais tarde fui saber, pela minha tia, que ela encontrou um “cara” que a visitava sempre (detalhe que mamis morava em outra cidade), que, inclusive, minha tia já tinha chegado no apto da minha mãe e encontrado ela sentada na cadeira conversando com outra cadeira vazia, e ela alegava ser fulano de tal, que estava enterrado no mesmo cemitério do meu tio, informação que ela adquiriu conversando com o cara, porque nunca tinha visitado o túmulo e nem conheceu o sujeito em vida.

Uma pena minha mãe ter morrido quando eu era tão nova, ela teria me ajudado com alguns desses meus “probleminhas”. Pelo menos eu sei que tenho a quem puxar. Mas ficar fazendo amizade com gente que já morreu e batendo papo como se fosse BFF que eu não vou!


Caso 6 – Natal fora de casa



Esse tem pouco tempo.

Viajei com meu namorado para passar o natal com a família dele, ficamos hospedados na casa de um tio dele. A casa tinha um quintal enorme que para ter acesso tinha que descer uma escadinha. Nesse quintal que estava tendo toda aquela confraternização típica de natal, e nós dois éramos a atenção do local, visto que ninguém me conhecia e fazia tempo que meu namorado não ia até lá.

Essa casa foi o local que mais vi gente que não existe/desencarnados/almas penadas/assombração. Mas, diferente dos outros lugares, lá eu conseguia distinguir quem era de verdade de quem não era, se é que me entendem. Eu grudei no meu namorado, mas não comentei nada sobre o assunto, não queria parecer chata e ficar reclamando.

O problema é que a festinha continuou até anoitecer, e pela noite o número de espíritos (não decidi como chamá-los ainda) aumentava, mas tudo bem enquanto eu estava acompanhado. Só que, para acabar com minha felicidade, meu namorado pede para que eu pegue a câmera digital na mala, que estava láááá no quarto; eu pedi para que ele fosse comigo, mas ele estava empolgado na conversa e pediu para que eu pegasse sozinha, mais uma vez, para não ficar de chata, não quis insistir e fui.

Atravessei o quintal inteiro sozinha, subi as escadinhas, e, para piorar, a casa estava toda escura. Até eu chegar ao quarto e encontrar a luz, eu vi tanta “gente”, que parecia que estavam em festa também. Ninguém falou comigo, mas o que eu senti não tem como explicar, o ar estava denso, tinha uma espécie de energia (ou sei lá o que era aquilo) pesada.

Quando estávamos voltando da viagem, meu namorado começa a me contar “ah, amor, sabe aquela casa que a gente ficou? Morreu tanta gente lá (...), minha tia até tem medo de morar lá e está doida pra mudar (...)”. Quase o matei nesse momento ¬¬, contei tudo pra ele na base de tapas. Não sei se o que aconteceu naquela casa foi alguma tragédia que matou várias pessoas ou é algum tipo de maldição e quem mora lá não vive muito tempo. O que eu sei é que não volto lá nem que me paguem!

Foi, de longe, a pior experiência que tive.




***

Eu escrevi mais dois ‘causos’ só que o texto já está enooorme. Não vou fazer uma “parte 3”, então se alguém tiver curiosidade, me manda um e-mail que conto: dramaqueen@corporativismofeminino.com

Gosta de filmes de assombração? Visite
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As histórias são todas verdadeiras, pouca gente sabe das coisas que vejo, evito contar justamente porque a maioria não acredita, mas aqui na internet eu não perderia meu tempo (e nem teria essa criatividade) para contar mentiras. Se quiser comentar o post, usa esse tópico
aqui!


quinta-feira, 18 de junho de 2009

E a novela termina!

Aquele sonho sempre se repetia: Se encontrava com as mãos suadas de desespero, segurando o telefone e tentando ligar pra alguém, mas mesmo após inúmeras tentativas de digitar o número correto, ela não conseguia. Nunca. Ela nunca conseguiu (...)

E pourraaa, desculpaê o post! Mas já choraminguei tanto aqui, na comunidade, no twitter e etc, que vocês merecem um desfecho pra essa história, né.

Finalmente, FINALMENTE, entreguei a porcaria do meu TCC na quarta-feira passada, dia que completei 24 anos. Me livrar disso no dia em que fiz aniversário realmente me trouxe um motivo pra comemorar, pois me livrar do TCC foi quase como.....renascer!

Mas como dizem, nada de contar com o ovo no cu da galinha, então deixei a comemoração pra hoje, já que ontem fiz a minha apresentação, e, apesar da qualidade do trabalho estar abaixo da linha de qualidade estipulada por mim mesma, foi tudo bem na apresentação e a banca até elogiou o trabalho. (vantagens de se fazer tcc sobre um tema que a banca não domina, rá!).

Enfim, O FIM! O fim que parecia tão irreal, tão inatingível, foi alcançado. Por uns 40 minutos tive a sensação que todos os problemas da minha vida estavam resolvidos. (mas enquanto eu estava voltando pra casa lembrei que haviam outros problemas além desse, droga!).

Todos juntos, cantem We are the champions comigo! (recomendo abrir o vídeo em uma janela separada, minimizar e ouvir só a música, afinal, ninguém merece ver a taturana que Freddie Mercury carrega abaixo do nariz).

E pronto. Fica aqui meu MUITO OBRIGADA, DE VERDADE, a todos os amigos que me aguentaram nessa fase negra e que me ajudaram a nao desistir. Do fundo do meu coração, se eu não desisti dessa merda desse trabalho foi por que vocês me ajudaram muito, OBRIGADA MESMO! Musiquinha dedicada aos amigos (as)!



(...) e uma bela noite, ela conseguiu completar a ligação. A voz que a atenderá prometeu que aquele sonho se tornará passado, nunca mais iria se repetir.


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OBS: Enfim, agora volto a escrever posts decentes (esse é o último feito na correria, I promisse) a ler/comentar os blogs de todas (os), a fazer layouts decentes e blábláblá! Me segurem que eu voltei.

Sem mais, me convidem pra beber: bel@corporativismofeminino.com

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Pimenta nos olhos dos outros é refresco açucarado

É fácil ser honesto quando não temos acesso a fortunas. Assim como também é simples apontar o outro ou ser a palmatória do mundo quando nunca passamos pela mesma situação. E a facilidade de acabar um relacionamento que não nos faz feliz também parece banal para quem só teve um ou dois relacionamentos na vida.

Os problemas dos outros é sempre tão banal, não é mesmo? Mas o SEU problema é UM PROBLEMA de verdade. Você resolveria o problema dos outros com apenas um telefonema, ao passo que não consegue resolver o SEU mísero problema ligando para Deus.

Aos 16 anos vi minha mãe tentando se divorciar do meu pai. Ele era alcoólatra e tocava o terror na cotidiano de todos que partilhavam a mesma residência. Nessa época, eu sai de casa por não tolerar o desgaste emocional e eu odiava a minha mãe com todas as minhas forças. Eu tinha um diagnóstico: Ela era FRACA, assim em letras garrafais. Não compreendia como alguém podia aguentar tanta coisa e simplesmente não DAR UM BASTA!

Mas a vida é mesmo engraçada, ora você é o mocinho, ora o vilão. Às vezes você recebe aplausos pela canalhice, noutras você atua muito bem e não há ninguém na platéia para vê-lo. E foi assim que estive no papel da vítima e a inércia veio de chofre, tal qual minha mãe há muitos anos atrás. Nessas horas, você ouve o conselho das amigas "Apenas dê um basta" e lembra, ruborizada, que já fez uso de tais palavras, talvez no mesmo tom, talvez na mesma indignação.

Por isso, antes de abrir a boca ou usar o seu dedo indicador para apontar o outro, pergunte-se se você já esteve no mesmo cubículo apertado. É fácil ser honesto quando não há oportunidade de desviar zilhões para sua conta corrente, assim como é fácil dizer "Simplesmente o deixe". Tranquilo também é ser fiel quando ninguém lança uma piscadela para você.

Há inúmeros problemas alheios que são solúveis, mas quando eles estiverem bem diante de você... será que terão a mesma aparência branda?

Umberto Eco (em A Misteriosa Chama da Rainha Loana) genialmente escreveu: "Parece que conheço todos os clichês, mas não sei combiná-los de forma crível. Ou talvez essas histórias sejam terríveis e grandiosas justamente porque todos os clichês se entrelaçam de modo inverossímil e ninguém mais pode desembaraçá-los. Mas quando se vive um clichê é como se fosse a primeira vez que acontece e não se sente pudor.

terça-feira, 16 de junho de 2009

As Botinhas Cinzas.





ouça:


Mariah Carey - Fantasy

Ela puxou a echarpe vermelha com as unhas levemente roídas, afastando-a um pouco do pescoço. Os olhos verdes pululavam, a mão ficava congelada e a respiração doía. Olhou de relance pelo vidro da vitrina, e o viu, do mesmo jeito de sempre. Ela também continuava a mesma, embora estivesse novamente com os cabelos longos e quase brancos de tanta tintura, e suas saboneteiras não saltassem tanto como há quase 4 anos. Teve vontade de vomitar, desmaiar e morrer, quando a bruxa que o acompanhava a reconheceu ainda que de relance.

Sua colega de trabalho apoiou as costas magricelas para que ela não caísse. A menina quase negra segurava os ombros ossudos da amiga loira platinada, porque sabia que se não fizesse isso, ela derreteria ali mesmo, no chão de cimento queimado, as botinhas cinzas esparramadas.

No dia anterior enquanto secava o cabelo, a pequena e loiríssima Helen estava indecisa sobre sua vida. Querem que ela vá embora da cidade, não por ser uma criminosa, mas por ser patética com ela mesma. Pediu pra Ele, O Deus uma luz sobre ir mesmo ou não ir e a tal uz veio como um pacote de batatas fritas congeladas caindo sobre sua cabeça. Vê-lo fazia seu estômago revirar, talvez porque ainda o amasse, talvez porque não gostava do ácido sabor de derrota ou talvez porque as botinhas cinzas a deixassem com as canelas grossas demais.

Decidiu comprar a passagem só de ida pr dia 7 de agosto, transferir sua amada faculdade pra cidade nova, tirar os biquínis da gaveta e comprar chinelinhos novos na Calvin Klein para combinar. Anotou todos os e-mails necessários, no papel de notas fiscais e escondeu no bolso do jeans, para que ninguém visse. Ela faria (e farei, porra) o melhor possível nesses dois últimos meses usando as botas ridículas, a echarpe vermelha, e prendendo o resto de ar que lhe sobra, cada vez que ele passa. Pequena Helen é uma grande mentirosa. Pequena Helen foge dos seus próprios problemas.

Desculpe querido, eu tinha te prometido ser forte.

para entender o post:


para me mandar boa viagem:


CF no orkut:

Post na quarta essa semana por motivos excepcionais =).

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Herrar é umano quando o amor é cego


O amor de Carolina era lindo. Moreno, alto, de sedutores olhos azulados, ela mal podia acreditar. Nunca houvera amor mais bonito e mais completo. Ela sabia disso e repetia a informação para quem quisesse ouvir. Seu amor era puro, ainda jovem, a idade nem importava, o que se destacava era que já sabia o que queria. Ele era estudante, o curso não importava, ele seria o melhor no que fizesse. Com tanta beleza e iniciativa, seu amor seria o melhor de todos os amores consumados e ainda por vir.

A noite de ontem fora incrível, não havia uma pessoa que não percebesse o quão belos eram Carolina e seu amor juntos. Sua mão suava junto a dele, apenas por estar ali, a seu lado. Como ele era galanteador! Na boate, pagou drinks coloridos e rodadas de tequila, durante toda a noite. Carolina não sabia se tanto êxtase se devia ao calor da boate, ao teor alcoólico das bebidas ou ao charme de seu amor. Seus olhos a fuzilavam e a dança por ele conduzida era sensual e envolvente. Suas amigas a invejavam, tinha certeza. Sempre captava seus olhares furtivos a seu amor, o mais precioso.

"Quanta sorte" - ela pensava - "Conseguir um amor tão bom e tão puro quando todas da minha idade estão esperando o que sobrou das outras". Ela estava completa com seu moreno, alto, de olhos azulados. Quando a noite se tornou cansativa, eles saíram em busca de intimidade. Como ele era galanteador! Seu amor abria a porta do carro, retirava o cabelo dos olhos de Carolina com as pontas dos dedos, enquanto sussurrava palavras doces e dóceis. Carolina sequer as ouvia, era apenas absorvida pela atmosfera de carinho que a envolve. Não haveria amor melhor em todo o mundo.

No motel, ele provou mais uma vez ser inigualável. Os dedos que percorreram seus cabelos, mostraram-se hábeis ao percorrer seu corpo nu. Ele sabia o caminho de seu prazer, como o do seu coração. Carolina foi feliz por três vezes naquela noite. Deitou-se relaxada e entregou-se ao sono com a mesma volúpia que havia se entregado ao amor. Na manhã seguinte, já em sua casa, ela recordava com gosto da noite que passou. O Dia dos Namorados nunca fora tão excitante e avassalador. Sentada em seu computador, ela esquecia dos trabalhos por fazer, dos encontros marcados com as amigas solteiras. "Elas que procurem um amor como o meu" - divagava. "Porém, duvido que exista um que se assemelhe".

Nesse clima de felicidade, ela constatou que recebera um novo e-mail. Um e-mail de seu amor! Empolgada e palpitante, ela abriu sua carta apaixonada. Não poderia ser outra coisa, apenas uma carta do amor cativo de seu coração.

Querida Caroline, blz?

Kara, ontem a noite foi muito foda né/
Foi bom pra caralhu te conhecer, vc é especial gata.
Espero que não fique xateada por meu cartao não ter pasado, foi malz heheheheheh
Axei que meu pai tinha pago a conta, mamndei malzão não conferino issu.
Mais relacha, vamo resolver essa parada ainda esas semana vlw? Vamo faze mais amor gostozo esse semana gata.
Me manda teu cel, axu que não anotei o num direito.

bjux Kadu


Carolina desligou o computador e pegou o telefone para ligar para as amigas. Apenas elas saberiam como curar a dor de uma noite das solteiras desesperadas no Dia dos Namorados.

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Besos, besos

Patsy

domingo, 14 de junho de 2009

Maquiagem de inverno

Para a alegria de uns e tristeza de outros, parece que o frio veio para ficar. Vejamos pelo lado bom, todo mundo fica mais elegante (ou pelo menos a maioria).

Não estamos oficialmente no inverno, mas já dá para tirar os casacos e cachecóis do armário.
O look muda, a luz muda, mas e a maquiagem? Também!
Acho válido aproveitar a oportunidade. Selecionei aqui algumas dicas interessantes e para começo de conversa, guarde o gloss agora!

A bola da vez ficou com os tons marcantes, nada de tons pastéis. E nem me venha com essa de "mas eu gosto tanto de um rosinha com gliter". ESQUECE perua.

O que vai valer mesmo são os tons opacos: vermelho, azul, café, canela, verde, turquesa, marrom, cinza e preto.

Para a noite, um tom metálico "pooode", associado aos tons de cinza, preto e marrom. É interessante esfumar as sombras e mandar bala no rímel e no delineador.

Para os lábios, a tendência também indica cores foscas. Use e abuse dos tons de vermelho, vinho e rosa queimado. E já disse, larga desse gloss com gliter!

Blush marcado também entra. Pode salientar suas bochechinhas a vontade.

Vale lembrar que talvez não seja tããão interessante seguir todas as tendências de uma só vez. Olhos marcantes combinam com bocas discretas e vice-versa. Fikdik

Conte-nos seus segredos de inverno. Queremos saber tudo!

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Mais dicas sobre looks de inverno nesse post da Patsy

Essas dicas foram selecionadas no site "tudo de maquiagem"

Perdendo... tempo!


sexta-feira, 12 de junho de 2009

Minha voz continua a mesma, mas os meus cabelos....ah, quanta diferença!

Foi inevitável não lembrar desse comercial ao fazer esse post.
Não que eu seja tão velha assim, tenho quase certeza que houve uma versão mais recente do comercial, da qual eu me lembro, mas só achei o vídeo essa aí, então vai ele mesmo!

Mas enfim, vamos ao post.
A Avon agora tem um site onde você pode criar novos looks capilares, é só enviar uma foto e selecionar o corte de cabelo e cor da tintura, que o site faz uma simulação. Foi uma dica da Ana, eu perdi lá um bom tempinho brincando com o site!

Pra quem quiser brincar, é só clicar aqui - Entrar na sessão "Quero inovar" e depois em "Criar novo Look". Ainda é possível enviar o look pelo site pra concorrer em um apromoção.

Não, não estou sendo paga pra divulgar isso...divulgo apenas porque fiquei um tempão brincando lá, hahahaha.
Ai está a prova do crime, várias versões de mim, ui.


Tá esperando o quê ? bora brincar lá!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

RESULTADO da PROMOÇÃO "PROCURA-SE UM NAMORADO"

"Procura-se um namorado que, atenção, não tenha:
- um caráter acima de qualquer suspeita;
- mãos de massagista e "aquela" pegada;
- um coração altruísta com muito amor p/ dar;
- dotes de um bom futuro marido e jeitão fofo de pai coruja.

Se for relatada a presença de quaisquer uma dessas características, o candidato está descartado no ato. Motivo: capacidade de mentir detectada precocemente".

O anúncio criativo e bem-humorado acima foi da Rachel Furtado. Ela ganhou o livro "Procura-se um namorado: Última chamada!" da Melissa Senate. Parabéns!


E em homenagem a Data, fizemos uma seleção de coisinhas onde estranhamente introduziram um coração. Ah, os apaixonados...!

1. Meia-calça apaixonante.

2. A gente não quer só comida...

3. Para os nerds apaixonados

4. Veja o mundo em lentes apaixonadas...

5. Os fetichistas também amam...

6. Eu jurava que isso era uma tábua de passar e ia sugerir o presente para as Amélias... Mas é uma mesa...

7. Cadeira romântica8. Me apaixonei pela bolsa...

9. Fritando ovos, não os do rapazola...

10. Os apaixonados também cagam defecam. Sachê para manter o banheiro cherosinho, mesmo depois do seu amor pagar um barrocão.

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