quinta-feira, 29 de abril de 2010
O pecado de ser bela na Engenharia
quarta-feira, 28 de abril de 2010
A arte de viver da fé ou Dinâmica de grupo é coisa do capeta!

Os casos de pedofilia na Igreja Católica estão em evidência na mídia, cada vez mais constatamos que a visão hipócrita do celibato só desenvolve psicopatias humanas. Aí é que os evangélicos parecem sensatos, ao permitirem o casamento dos seus pastores. Afinal Deus quis, segundo algum livro religioso, que o homem e a mulher se reproduzissem. Mas se há sensatez aí, há pretensões grosseiras (e longe de serem humanitárias), os evangélicos acham que todos os seus "irmãos" (jocoso chamá-los de irmãos, não?) estão condenados no juízo final, visto que não estão pregando. Tampouco indo à igreja religiosamente ou batizados segundo sua doutrina "verdadeira" e "única" para a salvação.
A fé nunca pode ser discutida. Se você acredita na força do seu cardigã vermelho para fazer uma prova de matemática, tudo bem. Não é um livro que dirá o contrário.
Confesso que invejo a crença de alguns. É como encontrar uma direção e ver o sentido de levar uma bordoada e um afago vez e outra. Outro dia, a Juliana Paes deu entrevista à Marília Gabriela dizendo que era budista (se não me engano) e que, por isso, tinha que aceitar as intempéries da vida de peito aberto. Afinal a vida era isso "luz e sombra". Haveria um dia para lutar, outro para descansar. E se houvesse dias de luta, que você fosse guerreiro até o final. Se houvesse críticas, que as ouvisse com o mesmo sorriso que ouviria elogios. A atriz trabalhava essa filosofia de vida e tentava viver bem com isso. Não é salutar escolher sofrer ou não? Se eu acreditasse nisso, não estaria em frangalhos agora, pois procuro emprego há meses, faço entrevistas há meses e tudo que vejo são portas fechadas. Eu estaria dizendo "Tudo bem, é só uma longa e tenebrosa DÉCADA de desemprego. Vou sorrir." E me candidataria, ávida pela oportunidade, como mulher-bomba da Al Qaeda, visto que algumas andaram explodindo em metrôs de Londres.
Pois bem, reafirmo, acreditar em algo deve ser algo muito acolhedor. Acreditar que você é o único que será salvo no dia do Juízo Final deve ser muito prazeroso. Acreditar na sua
Isso de religião é particular e fedido, como aquela outra coisa pequena e que cada um tem o seu.
O aclamado filme do Chico Xavier não me mostrou a religião, mas uma vida de provação e dedicação - Assim como a Madre de Calcutá, que praticava o mesmo catolicismo dos padres pedófilos. A religião pode ser o ópio que atenua a nossa dor, se usada com respeito.
Noite passada eu acordei com os olhos semi-abertos. Explico o "semi-abertos", sabe quando alguém é alérgico a abelhas e é beijado por elas? Pois bem, olhos mínimos. Não, não fui deixada por nenhuma macho dessa vez. Eu apenas não consigo arranjar um emprego, embora esteja há meses fazendo entrevistas de emprego. “Parece uma espécie de maldição”, a diarista diagnosticou e pediu para que eu fosse à igreja dela para "tirar isso". Eu irei, eu acredito na fé dela, porque a minha foi deixada numa dessas dinâmicas de grupo.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
MODA MILITAR: Sim, senhora!

Para quem não sabe, essa moda teve destaque entre os punks. Que usaram peças nesse estilo para desafiar o sistema: rígido e regrado.
Como toda moda, a militar tem que ser usada com bom senso e parcimônia. Você deve montar um look, e não uma fantasia. Para não errar, escolha sempre uma única peça.

Peças militares estão no nosso armário desde sempre. Mas são tão sutis que nem as classificamos como "militares". Coturnos são bons exemplos. O óculos estilo "Rayban" também foi utilizado a princípio por militares e depois viraram acessório de desejo de todos nós.
Rachel Bilson desfila básica com o coturno. Uma ótima sacada, já que a moda propõe isso: Arrematar o básico (jeans, camisa branca) com algo mais hard (coturno).
Já Taylor Swift apareceu com esse vestido vermelho que foge das cores militares. Mas os botões dourados e os bolsos laterais reforçam a ideia militar. Essa é uma boa dica para customizar aquela peça antiga: Inserir botões dourados.

Beyoncé aparece super-elegante nessa combinação básica com um casaco de soldado.
Jessica Szohr apareceu feminíssima nesse vestido de tons românticos e deu aquela "quebrada Poliana" com um casaco de soldado mais brincalhão.
O mesmo comentário para Lindsay Lohan que aparece bem feminina nesse vestido azul e sandália nada formais... Mandando toda leveza para o peso da formalidade militar.
A elegante Luiza Brunet deu um toque feminino ao casaco militar. As ombreiras adornadas em dourado marcam o look de forma sutil.

Victoria Beckham é um bom exemplo. Ela apostou no óculos, no chapéu, no vestido militares e acabou fantasiada.

E por fim:

Assista a essa matéria sobre o tema:
* Imagens retiradas do R7 e do Look Book
domingo, 25 de abril de 2010
Acabou? Hora de largar o osso!
Vai aqui uma lista (testada e aprovada por mim) de músicas que ajudam a superar a perda de um inútil amor.
Existem fases até essa superação, basicamente; o drama, a revolta, a volta por cima e por fim, o esquecimento!
* All by myself – Celine Dion
* Love by grace – Lara Fabian
* Without you – Mariah Carey
* Nothing compares to you – Sinead O’Connor
* What can I do – The corrs
* Eu sei que vou te amar – Vinícius de Moraes
* Detalhes – Roberto Carlos (mas eu aconselho com a Bethânia)
* Iris – Goo Goo Dolls
* The Scientist – Coldplay
* I’ll Survive – Gloria Gaynor
* Não vale a pena – Maria Rita
* Dreams – The Corrs
* Since you been gone – Kelly Clarkson
* Só vou gostar de quem gosta de mim – Caetano Veloso
* Meu guarda chuva – Paula Lima
* Vou botar teu nome da Macumba – Zeca Pagodinho
* Zoraide – Ultraje a Rigor
* Before he cheats – Carrie Underwood (!)
* 3 - Britney Spears
* Footloose – Kenny Loggins
* As animadinhas do Michael – Beat it, Smooth Criminal, Thriller…
* Hand in my pocket – Alanis Morissette
* Antigas e bregas – Bagulho no Bumba – Virgulóides, Papo de Jacaré – P.O Box, Mamonas...É o tchan!
* Ricky Martin - todas as lambadassalsamerengue (Oh baby, she moves, she moves...)
Dicas extras: Sair muuito com os amigos (solteiros de preferência), dançar até morrer, beber, cair e levantar, não pronunciar o nome do(a) falecido(a) mesmo que venha o dia inteiro a sua cabeça e por fim, evitar comédias românticas por um tempo!
Mas pode ficar tranquila que as coisas se ajeitam logo e você vai sair dessa muito mais forte, linda, maravilhosa e pronta pra uma muito melhor vamocombiná.
“Um amor só é bom quando é pra dois. Eterno, é antes e depois. Agora não vou mais me enganar, não quero mais sofrer, não dá. Se o teu desejo era me ver, se deu vontade de sabe se tô feliz, até posso dizer que sim. O teu reinado acabou, chegou ao fim Eu não nasci prá você, Nem você prá mim…"
Maria Rita – composição de Arlindo Cruz / Franco
Boa sorte!
E aí, quem tem mais dicas de músicas para cada etapa? Comentem!
@omerengue
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Preciso de férias dos meus amigos
Enjôo das minhas roupas, dos perfumes, enjôo das comidas, enjôo dos mesmos lugares, enjôo de livros e filmes que eu adoro, e porque com pessoas seria diferente?
Isso não é bonito e não é motivo de orgulho. Mas, por favor, não me condenem: aposto que nao sou a única assim.
Acho inconcebível, por exemplo, me imaginar andando SEMPRE com aquele mesmo grupo composto há anos. Grupos de gente que namora alguém do mesmo grupo, que saem e viajam e fazem tudo juntos. Me dá horror em pensar. Só a idéia me enjoa. Preciso de heterogeneiade.
Isso acontece desde sempre. Quando criança, não sabia lidar com o problema, aí persistia na companhia de determinada pessoa, que acabava tomando patadas e sendo vítima das minhas grosserias aparentemente sem motivo. É que logicamente nunca disse a ninguém "não aguento mais você". Dizem que fere sentimentos...
Com a maturidade, aprendi o segredo para lidar com isso sem machucar os amigos. Era essencial saber, em primeiro lugar, que o bode logo passaria e eu voltaria a querer meus amigos perto de mim - então nada de persistir na companhia e gerar conflitos. O melhor era se afastar aos poucos, até passar.
A partir daí, descobri: bastava não ficar restrita a apenas um grupo de amigos. Sendo assim, cultivava amizades no colégio - e mesmo lá tinham grupos diferentes com quem eu andava mais ou menos, dependendo do grau de enjôo. E tinha o pessoal do meu condomínio, subdivido em vários grupos diferentes, também. Pronto: se enjoava de um, começava a andar mais com o outro.
Hoje, minha vida social é composta basicamente por quatro grupos (cada um deles com subdivisões, é claro): tem os amigos da minha prima, com quem andei MUITO há alguns anos, mas acabei enjoando; tem o pessoal que estudou comigo no colegial, o pessoal da faculdade e tem o pessoal do bairro onde eu morava.
De novembro para cá, GRUDEI no pessoal do bairro onde eu morava. Do nível de aturar 1h30 de trânsito no busão lotado para passar a noite com eles. Foi assim quinzenalmente. Daí passou a ser semanalmente. Esse ano, estamos nos vendo às vezes duas vezes por semana. Nos últimos 15 dias, nos vimos umas 8 vezes. Aí comecei a perceber que estava sendo grosseira e estúpida com eles, e finalmente caiu a ficha: enjoei.
Não percebi antes porque estava extasiada de alegria perto deles. E porque estava distante de qualquer grupo de amigos há muito tempo (geral namorando, e a solteira sempre sobrando).
Enjoei de sair com eles. De ouvir AS MESMAS histórias, de fazermos os mesmos rolês. Vejam bem: amo eles com todo o meu ser. Faria qualquer sacrifício para vê-los. Mas, por ora, melhor dar um tempo. Preciso de férias dos meus amigos. E, porque não, eles de mim?
Preciso voltar a andar mais com os outros grupos de amigos, que logicamente deixo de canto quando começo a enjoar.
É muito feio tentar adequar os grupos de amigos às suas fases de bode?
Dáí começo a pensar: será que se um dia eu encontrar um grande amor, vou enjoar dele também? #MEDÃO
--
Me contem aí: vocês enjoam das coisas? da família e dos amigos? Enjoam do namorado?
Se sim, como lidam com isso?
Beijo!
anamyself@corporativismofeminino.com
http://twitter.com/anamyself
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Timidez: De Charlie Brown ao Máskara

Tudo bem, vou contar o meu segredo. Mas antes disso, deixarei todos cientes de como continuo tímida e, mesmo assim, falando em público. Quis contar essa história para salvar a vida (pretensão, não?) de algum tímido. Pois bem, aos 12 anos eu estava fora dos padrões escolares. Era a menina esquisita que sentava na última carteira por ser uns 20cm mais alta que os demais (Não, não sou alta hoje!). E talvez isso fosse munição para timidez, embora o DNA tenha mais respaldo. Meu pai aos 30 anos era tímido, perdia várias oportunidades por isso. Escrevia bem, mas não conseguia se expressar. Passava mal, tinha enxaquecas ao pensar na possibilidade de apresentar um trabalho oralmente.
Herdei essa coisa da escrita dele - E da minha mãe também. Portanto, nos anos escolares, minhas redações eram as escolhidas e eu chamada a frente para lê-las. Eu tentava ir. Tentava. Cheguei a desmaiar por várias vezes. Freiras são cruéis afinal. Lembro de me levantar da última carteira e andar até a lousa entre os olhos atentos de 40 alunos. Lembro da visão turva, escura e de, bem, o chão. O que fiz? Nada, apenas não escrevi mais redações.
Meus pais foram chamados. E eu não escreveria mais redações. Mesmo que isso pudesse me levar à reprovação. Minha mãe não me deu uma pilastra de presente para que eu me escondesse, não assinou o atestado de "Ela é doente de timidez". Apenas me disse que era tudo bobagem. Assim: Bobagem. Explico, minha mãe é palestrante, oradora, cara-de-pau e tudo que você usaria como antônimo de timidez. Para ela era simples. Para mim, um pesadelo.
Claro que a historinha da redação é só um episódio de MUITOS. Já estive prestes a ganhar uma medalha de ouro QUANDO uma platéia decidiu gritar meu nome... E eu perdi. Tremi tanto que não conseguia dar um mísera sacada (vôlei). Aquilo tudo era tão ridículo. Eu não queria ver as coisas passarem por mim. Queria contar pro menino da 8ª série que eu o achava muito interessante. Queria contar pros outros o que eu pensava sobre o tempo e espaço com a minha voz. Queria pronunciar minha voz grave para os outros e ter seus olhos atentos a mim.

Diante de uma roda de 20 pessoas numa dinâmica de grupo, alguém com desenvoltura, gesticulando e olhando para todos com simpatia começa a sua apresentação. Permitam-me continuar "isso" em terceira pessoa, ela, essa mulher nada tímida, diz o que já fez e quais são seus hobbies. E, sabe, esse personagem sou eu em boa parte do tempo. Ele existe para que eu possa circular entre vocês. Sabe a história do Máskara? Talvez seja parecida com a minha. Isso é "se esconder", isso é "abafar"? Não sei, importante é que eu não perca as oportunidades por causa de míseros tremeliques.
Eu sou tímida. E esse é o nosso pequeno segredo.
Charlie Brown foi o personagem que melhor representou a timidez:
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Verdades Normais - E os tipos de mulheres são...
Mas enfim, andei pesquisando e pelo visto os homens têm um sistema simples para categorizar as mulheres.
O grupo das comíveis e o das não comíveis, basicamente se subdividem assim;
Dentro do grupo das comíveis existem as;
Bonitas, já pra cama! –
As tchutchuquinhas da vida, modeléts, cocotinhas, loiras aguadas, morenas com ou sem sal…Enfim, diante de uma mulher bonita o intelecto fica em segundo lugar, alguns homens se sentem confortáveis nessa categoria por “conversarsobrecoisasinteressantes” não ser o seu forte. E no fundo, se tratando de uma mulher bonita, tanto faz o que sai de sua boca;
No primeiro momento o importante é a atração física…bonitinhas levam vantagem sobre qualquer tipo de feinha; a simpática, a cheirosa, a inteligente, a animada…enfim, qualquer uma. O que tem de mulher bonita e chata/burra no mundo não tá no gibi e com certeza os homens sabem disso…mas eles ignoram.
Resumindo: Bonitas, já pra cama!
Gostosas ou, no ponto! -
Alguns homens não tem a capacidade de distinção entre as “bonitas” e as “gostosas” e normalmente fazem confusão. Os que não fazem vêem as gostosas como comíveis independente do pescoço pra cima ou seja, podem ser feias! Aqui valem peitões, bundonas, cinturinhas, quadris e tudo de preferência, bem a mostra para o material poder ser melhor avaliado. Não me levem a mal, garotos, não estou dizendo que é assim que vocês escolhem a mulher que vão casar, mas pra comer vamocominá, né? É bem por aí. Camarões e Raimundas, todas entram no jogo!
Ah! Se rebolarem bastante e souberem “vender o material” ganham pontos, mas se ficarem paradas …Mmm, dá no mesmo.
Agora, as não comíveis;
As Feiosinhas (não gostosas) Voltem para a caverna -
Fubanga, Catira, Catiroba, Catilanga, Caticoco, Trubufu, Mocréia, Brucutu, Cruz Credo...
Pode ser inteligente, pode ter milhões de qualidades, mas num primeiro momento, se não é nem gostosa nem bonita, será muuuito provavelmente não comível (claro, dependendo do grau de carência do indivíduo). O que as mulheres nessa categoria podem fazer pra se ajudar? Maquiagem, roupas provocantes, saltos e perfume oou ser bem vagabunda e deixar isso claro. Gorda demais, magra demais…não faz muita diferença, você não é gostosa e ponto. Sabe aquela boa vontade que eles tem com as bonitas e as gostosas? Pois é, fica limitada a elas.
Dentro dessas categorias existem variações, claro;
- Pode existir uma bonita com um bafo insuportável (mas mesmo assim, pode apostar que vai rolar uma boa vontade extra)
- Pode existir uma gostosa sem dente (atrapalha, mas não impede)
- Pode existir uma feiosinha suuuper estilosa (o que dependendo do público alvo, funciona muito bem)
Ps. Sem intenção de ofender ninguém por aqui, ein! Nem os homens nem a mulherada! Agora, o maior fator de exceção dessa lista é a CARÊNCIA! Homem carente demais tem pouquíssimas exigências para encher a cama. Não estou dizendo aqui que homens são incapazes de amar, que só a aparência é que importa. Exceções existem sempre e ainda bem!!
Eu gosto de acreditar nos temperos dessas categorias; o charme e a confiança são os principais deles. Quanto mais confiante, mais bonita, do mesmo jeito com as mais charmosinhas. Tem também a sensualidade, o perfume, o jeito de andar, de falar… Mas é assim, basicamanete, que funciona o software masculino.
(Ruis do nosso Brasil, nós te amamos, mas amamos mais ainda reclamar de vocês, então…não se revoltem. Não desejamos mal a quase ninguém!)
=)
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Dias que nem eu me aguento
quarta-feira, 14 de abril de 2010
A influência de peças masculinas no vestuário feminino
Selecionei peças masculinas que ganharam espaço no vestuário feminino e estão super em alta:
Na Idade Média, as leggings eram usadas por homens com a finalidade de proteger-se do frio. Hoje homem de legging é chacota, embora na Europa essa concepção esteja em alta.
Elas brilharam em cores extravagantes, saídas das aulas de aeróbica (junto com as polainas) nos anos 80. Usando materiais e estampas de toda sorte, elas voltam com tudo em 2010.
Esse sapato estritamente masculino tornou-se popular no século 17 por estudantes da Universidade de Oxford - Por isso o nome. Trata-se de um sapato fechado com cadarço.
Ele ganhou visibilidade de marcas como a MELISSA que criou um modelo oxford mais feminino, misturando cores.
Seu sucesso iniciou no século XX, a partir dos anos 20, principalmente nos filmes de Hollywood a partir dos anos 40, como Humphrey Bogart no clássico Casablanca, além de identificar o estereótipo de gangsters e detetives como Al Capone (Wikipedia). De todas as cores e estampas, eles estão na cabeça feminina.
O colete vem da Roma Antiga, o material utilizado era o ferro para proteger os brigões. Ele só ganhou notoriedade no vestuário feminino nos anos 90, com a ajuda de Kate Moss. Do jeans ao paetê, coletes dão um tcham num visual básico.
Katie Holmes é a garota boyfriend. A pergunta que não quer calar: Tom Cruise reclama dessa compulsão por suas calças?
Besteirol à parte, a calça boyfriend tem que ser 1 número (pelo menos) a mais do que você usa. A ideia é parecer que você roubou a calça de um homem.
Eaí, meninas? Já roubaram algo do guarda-roupa do seu namorado?
terça-feira, 13 de abril de 2010
Chantagem Emocional é Freud

Mas onde quero chegar quando digo que "nunca crescemos"? Basta fazer um apanhado geral (e até superficial) de crianças que você vê em shoppings, parquinhos e até em aeroportos. Vamos à cena num Shopping: Lá está a criança com seus pais. Até que ela vê uma vitrine colorida gritando: "Venha,
Quase pergunto ao homem que estou saindo se ele dava chilique em vitrines coloridas na infância, mas, sinceramente, ele já tem coisas suficientes para me achar ALOK. Ao invés disso, dou o meu melhor sorriso e cruzo os dedos, desejando que ele não seja um chantagista ortodoxo. Porque chantagista ele é, eu sou, tu és, nós somos, vós sois, eles serão... Conjugue isso em todos os tempos que dá certo e é sensato. Mas a gente sempre tem a esperança (a burrice vestida de fada) que eles serão incríveis!
Vamos às situações chantagistas
"Se você me deixar, eu me mato".
Frase muito conhecida para quem tem uma lista de ex-namorados de pelo menos 5 pessoas. Ao menos 1 terá se portado dessa maneira (senão você é uma garota de sorte) OU VOCÊ MESMA já se portou assim, né? Confessa! O fato é que você não quer ser responsável pela morte de outro ser humano, não é mesmo? Então o que você faz? Você vai trabalhando a culpa, vai dormindo com a culpa, comendo com a culpa, namorando a culpa. Mas quem fode você é a culpa. A tortura psicológica está lá, só mais um passo e a corda da caridade para sua canonização continuará firme, apertando cada vez mais seu pescoço.
Dica: Não faça caridade. Ninguém (muito menos a criatura chantagista) faria tanto esforço POR VOCÊ. Se ele se matar, ótimo, ele só precisava de UM MOTIVO TORPE (um fim de namoro) para isso. Algumas pessoas tem tendência ao suicídio. Não deixe que ele alimente A CULPA em você. Conheço casos que aconteceu, sim, do cara prometer que se mataria e o fez. E daí? A fraqueza é dele, o problema mental é DELE!
"E aquele dia...?"
Você bebeu muito e acabou se insinuando para os amigos na frente dele. Ele ficou putíssimo, brigaram feio. Mas fizeram as pazes. Vida segue, mas quando ELE QUER ALGO, quer BANCAR O CALHORDA, ele rememora "Lembra aquele dia fatídico que você dançou rebolation para os meus amigos?".
Dica: Larga a mão de se sentir culpada. Você fez. Bancou a putona. Mas passou. Fim. Nada de fazer cara de Madalena no tronco, por favor. Isso o enche de DIREITO para chantageá-la. Não dê munição! Imponha-se!
"Se você viajar, eu vou..."
Muuuuuuuuuuuuuito usado. "Se você for para a puta que pariu, eu vou para a merda". Já disse. Já usei. Já chantageei. Ow coisa boa.
Dica: Use com parcimônia, ou corre o risco de ouvir "Então eu vou pegar o beco".
"Snif. Buá."
O aprendido desde bebezinho. Quero mamar, choro. Quero brinquedo na vitrine, choro. Quero que meu namorado me leve para assistir um filme de mulherzinha, choro. Não é à toa que o jargão "Quem não chora, não mama" é muito usado.
Dica: Chore, mas sem gesticular muito para não dar rugas.
Dessa vez meu texto não vai ter adendo. Só que CHANTAGISTA AQUI é toda espécie humana, não há gênero. E, ah, obviamente há uma vastidão de ATITUDES/FRASES CHANTAGISTAS... Lembrei aqui as triviais.
E você quão chantagista é? E quão chantagista é/era a pessoa que você se relaciona/relacionou?
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Postar, Crescer e Aparecer


O post de hoje deve ser muito revelador pra alguns, mas pra outros não, já que MUITA gente sabe a verdadeira face da pequena Helena.
Nunca vou deixar o CF, que vai sempre contar com minhas histórias e dramas e altas confusões que até Deus duvida, até porque, aqui eu ainda vou me camuflar embaixo da peruca loira e dos seios falsos de boneca inflável, confesso que o Corporativismo Feminino me protege, hehers. E aqui eu posso falar de certas coisas que não consigo falar em lugar algum, e simplesmente AMO receber e-mails das pessoas dizendo que se identificam comigo. Leio tudo e adoro!
Por outro lado, senti falta de ler por aí experiências de quem decidiu largar tudo que tinha nas mãos e tomar um rumo novo, compartilhar como é se sentir "idosa demais" perto de outras pessoas e ao mesmo tempo tão jovem e com toda vida pela frente. O CF é um espaço mais leve pra gente falar de feminices e resolvi falar do "resto", fora. As meninas super me apóiam e eu fico super feliz com isso!
Foi por isso que resolvi criar um blog só meu, "por fora" e o post de hoje é merchan merrrrrrrmo.
Então, o blog ainda não é rico que nem este aqui, que é ".com" e com N seguidores e visitas, sou humilde hahaaha. Resolvi pôr em prática uma idéia que estava na cabeça desde o início de março e então apareceu o nome:
Se vocês quiserem ler, comentar, odiar, seguir, estejam à vontade! Vou ficar muito feliz, quero bastante gente se identificando comigo - megalomania oi. Lá vou postar todos os dias com a minha cara mesmo, e aqui no CF continuo com as sextas-feias, COM CERTEZA! Afinal se não fosse aqui eu nunca ia ter ninguém pra ler o que eu penso, pra me xingar, pra concordar, pra chorar comigo. É aqui que eu tenho minhas melhores amigas, que postam comigo, e me ajudam quando eu preciso.
Enfim, espero que vocês leitores se divirtam lá e aqui também, como sempre!
Muito obrigada por tudo!
Heleninha
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Você sabe o que é ter pavor de baratas voadoras?

Sempre achei que fobias ou pânicos são curáveis por nossas próprias mãos. E me arrisco nesse momento a receber comentários ferozes. Nós, aquarianos, estamos aí para isso: Gerar polêmica; expor o outro lado (mesmo que não estejamos de nenhum lado da verdade). Sintam-se livres para rosnar.
Nunca deixei que meu pai me traumatizasse ou ele teria sua vitória triunfante de terrorista emocional. E, por isso, me deixei levar por amores tórridos, confiando em homens aqui e ali, sem ter em mente a emblemática e podre imagem masculina do meu pai. Fui feliz de vez em quando, sem lembrar muito do passado, contrariando o saudosismo humano que sempre apregoa belezas ao passado. Ou endeusando pessoas mortas que foram podres em vida. Vocês são todos muito estranhos.
Meu pai agora está morto. Recebi a notícia há dias atrás. Não chorei, não me senti aliviada, não fiquei feliz. Chorei sua morte há muito tempo atrás, sozinha, num quarto de pensão ao matar uma barata voadora que pousou nos meus livros da estante. A barata sabe como eu o amei, ela foi testemunha da minha homenagem à sua morte. Ela sabe que ao esmigalhá-la perdi um medo.
Não raro, encontro pessoas se escondendo na fortaleza de suas fobias e pânicos. Deixam que elas vivam, enquanto flertam à sombra com suas vida. Nada se popularizou mais que a aclamada BIPOLARIDADE. Você ri e chora em fração de segundos. Crianças são assim, serão elas bipolares? O mundo fica simples para quem se declara BIPOLAR, não? Se eu banco ALOK, justifico o devaneio com o fato de alavancar uma onda negativa vez ou outra. CERTO, isso é comprovado cientificamente, e eu estou sendo injusta ao dizer que TODAS as pessoas estão fingindo. Se não todas, mas quase todas, tem fobias e pânicos irracionais que são contornáveis. Mas se elas se valem do conforto de suas fobias vão continuar lá, amedrontadas por um pokemon. Eu e a barata voadora sabemos disso.
Vamos falar de pânico. Da famosa síndrome do pânico. Quando tirei a carta de motorista, parei de pegar ônibus ou táxi. Ia do trabalho para casa, todo dia. Num carro, sozinha. Via poucas pessoas. Até que um dia tive que pagar uma conta no Setor Comercial e, bem, quase desmaio ao me deparar com uma imensidão de humanos indo e vindo. Asfixia. Pensei: Que porra é essa, meu Deus? Li sobre o assunto e havia um diagnóstico: Síndrome do Pânico. Arrisco-me a ferir psicólogos e estudiosos da psique humana agora, dizendo que: Teorizar suas angústias SEMPRE tornará firme uma patologia. Funciona como uma bula de remédio. Se você tiver paranóias e estiver pré-disposto vai sentir todo o efeito colateral. E, por isso, embora eu faça terapia, sempre me pergunto SE nós não somos responsáveis por nossos próprios diagnósticos psicológicos.
Quando pensei "Tenho síndrome do pânico", eu me apressei em enfiar o carro na garagem. Não comentei com ninguém o assunto, me permiti a asfixia e fui de metrô por longas semanas. Se eu pude enfrentar o meu pai por longos anos e esmigalhar uma barata voadora... Não seria a multidão que me faria recuar.
E você já esmigalhou algum medo? Conte-me!
* Post para ser ouvido ao som de Leila (Legião Urbana).
As grandes dores fazem com que as menores mal sejam sentidas e, na falta das grandes, até o menor desgosto nos atormenta. SCHOPENHAUER
Texto da Leitora: Desencaixe
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Depilação a laser - EU FIZ!
Aconteceu que cedo descobri uma alergia à gilette. Nasciam várias espinhazinhas na região raspada. E tive que começar a me depilar com cêra. Uma fortuna todo mês.
Bem recentemente, minha mãe me deu uma maquininha satinelli e parei de gastar 50 reais por quinzena em depilação, uma beleza. Com a perna e a axila funcionava que era uma beleza. Mas o desconforto era demais para depilar a virilha com aquilo - mas eu depilava. E aí comecei a sonhar com depilação a laser, que estava se tornando mais popular por aqui.
Em agosto do ano passado, uma amiga começou a fazer depilação a laser nas axilas. Os relatos dela demonstravam que o método era de fato eficaz e que a dor era grande. Mas nunca me importei muito com dor. #macho
Em fevereiro, tomei coragem e fui até a Skin Max, onde minha amiga fazia a depilação a laser dela, e aproveitando que tinha uma unidade pertinho de casa. Fechei o pacote de 8 sessões fixas de virilha e interglúteos (que maneira bonita de se falar de rêgo) felizona. Parcelei os R$ 1550 em algumas vezes e comecei a me preparar para a dor, marcada dali 20 dias - depois do carnaval, claro, até porque eu estava no auge do meu bronzeado e precisava dar uma embranquecida.
No dia da minha primeira sessão, fui dispensada: continuava muito morena.
É que o laser é ativado pelos pontinhos pretos dos pêlos, e se a cor da pele está diferente da "original", há risco de queimaduras. Então, melhor adiar.
Voltei dali há 15 dias. Fui dispensada de novo e, pior: tive que mudar de unidade, porque minha pele era mais morena do que a máquina permitiria. A depilação não seria tão eficaz e a dor seria maior.
Daí consegui, enfim, marcar para a sexta retrasada. Um dia antes, raspei com gilette a região a ser depilada, como eles recomendam.
A primeira impressão: TODAS as meninas que trabalham na Skin Max, com quem tive contato, foram umas fofas. E é raro um atendimento bom, sem que alguém fique tentando te convencer a qualquer custo a fechar um milhão de pacotes. Elas aconselham, explicam, tiram dúvidas. Por exemplo: disseram que, no meu caso, não seria muito eficaz fazer o laser no rosto, porque meus pêlos já são finos. É que as máquinas tem melhor eficácia quanto mais grosso e mais preto for o pêlo.
A depilação em si: frente e trás não durou nem 10 minutos. MUITO rápido. MUITO limpinho. A dor? Olha... Não vou dizer que não senti nada, mas não foi nada de outro mundo. É como receber várias agulhadinhas na pele. Incomoda, mas nem tensa eu fiquei. UMA BELEZA.
Resultado: 10 dias depois, o pêlo está crescendo num ritmo bem mais lerdo do que seria o normal (ainda mais quando raspado). Na região dos grandes lábios, o pêlo afinou perceptivelmente. Na "testa", já tem pêlos que não querem mais crescer.
Isso porque foi UMA sessão de OITO. A cada sessão, a intensidade do laser se intensifica, e os pêlos vão enfraquecendo cada vez mais.
O que mais me deixa feliz é o fato de ser nova e já estar no caminho da liberdade. Imagina, não ter de se preocupar com depilação quando eu tiver 40 anos?
O problema é que vicia: já quero fechar um pacote de pernas inteiras e de meio braço.
Mas, agora, algo que não diz respeito somente a mim, mas também aos leitores do Corporativismo Feminino (sim, homens estão incluídos: imagine não ter que fazer barba nunca mais na vida!).
O pessoal da Skin Max está com uma promoção especial para vocês, nossos leitores: 5% de desconto além da tabela de descontos vigente. Só não pode ultrapassar os 40%.
Como funciona: quem for fechar um pacote, deve informar na hora da contratação um código. Para receber o código, interessados devem mandar e-mail para contato@corporativismofeminino.com que a gente prontamente informa. E pronto! 5% de desconto garantido!
Quando eu fechei o meu pacote, tive 20% de desconto. É raro não ter promoção nenhuma. O preço não é tão alto. Temos que pensar que é um investimento de longo prazo. Além disso, imagine não gastar mais com depilação todo mês, cêra, coceira, a falta de dignidade de uma sala de depilação, cortes da lâmina, perigos de infecção...
Qualquer dúvida, o site da Skin Max (www.skinmax.com.br) esclarece várias coisas. Lá também tem os telefones de todas as lojas. E se quiserem mais detalhes da minha trajetória pela depilação a laser, é só mandar um e-mail para anamyself@corporativismofeminino.com que esclareço tudo com prazer!
Ah... A promoção é válida apenas para São Paulo.
Beijos!
10 Lingeries mais que Bizarras
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Hoje acordei meio piazão
