segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Empregadas domésticas: melhor não precisar delas!



É mais fácil ganhar na mega sena ou encontrar um pote de ouro no fim do arco-íris do que conseguir uma empregada doméstica decente para trabalhar na sua casa.

Aqui em casa já tivemos várias e, no fim, acabamos nos decepcionando com elas, o desfecho é sempre o mesmo.

Primeiro tivemos a Irisnete*. Irisnete trabalhou conosco por quase 4 anos e era muito querida, mas caiu na bobagem de afanar pequenas coisas, acho que ela acreditava que nós não iríamos perceber, não vejo outra explicação. Um pouco de leite em pó daqui, uns kgs de carne dali e assim foi. No começo minha mãe achava que ela fazia isso por necessidade (INGÊNUA!!!!) e, não a demitiu. Pelo contrário, passou a dar todo mês uma cesta básica para ela, para ajudar a coitada (INGÊNUA DE NOVO!!!!), mas, ainda assim ela não parou de nos furtar. Necessidade? Cleptomaníaca, isso sim!

Depois da Irisnete, veio a Cleosvalda*, que não era ladra nem nada, muito pelo contrário, era muito honesta, mas tinha outro defeitão: gostava de nos gritar! Não podíamos reclamar de nada, que lá vinha a Cleosvalda dar uma de histérica. Certa feita, caí na besteira de perguntar se determinada blusa minha estava para ser engomada ou se ela ainda ia lavar. Lá vem a Cleosvalda: POR QUE VOCÊ TÁ ME PERGUNTANDO POR ESSA BLUSA? VOCÊ ACHA QUE EU ROUBEI? NÃO ROUBEI, NÃO, VIU? VOU PROCURAR E VOCÊ VAI VER QUE EU NÃO FIZ ISSO. Calma, Cleosvalda, calma! Eu não desconfiei de você, nunca mesmo. Sei que você não vai ler isso, mas fui sincera: Eu só queria usar a minha blusa, de verdade!

Após a Cleosvalda, tivemos a Jucineide*, essa foi a mais braba das decepções. Jucineide é esposa de um dos empregados do meu pai, veio trabalhar aqui após a saída da Cleosvalda e era muito querida por todos nós. Aqui em casa não tem isso de discriminar quem trabalha conosco, muito pelo contrário. Tenho uma irmã de 2 anos e, toda vez que minha mãe saia e trazia um brinquedo para ela, também trazia um para o filho da Jucinete. Então, Jucinete era de nossa total confiança... até este Sábado.
O marido dela (que trabalha para meu pai, como já explicado), avisou que era aniversário dele e que adoraria que a nossa família fosse. A Jucinete passou o dia avisando que ia ter que sair mais cedo, porque ia ter que confeitar um bolo para o marido e por aí vai.
O fim da história? Meus pais foram no tal aniversário e era um churrasco, não tinha bolo nenhum, a Jucinete ficou tão morta de vergonha pelo fato de meus pais terem aparecido, que disse que ia ter que sair e não voltou mais. MENTIRA TEM PERNA CURTA, VIU, JUJU (JUMENTA!).
Fim da história: a Juju tá com tanta vergonha que nem apareceu aqui em casa hoje. Minha mãe diz que, mesmo que ela tivesse vindo trabalhar normal, seria demitida. DU-VI-DO, viu?

De verdade? Acho ótimo que essas coisas aconteçam, o pessoal aqui tem que aprender que cada macaco tem seu galho. Não acho que temos que tratar as pessoas que trabalham conosco mal, no entanto, há uma linha tênue entre tratar bem e dar liberdade. E minha mãe tem esse defeito, ela acolhe como se da família fosse. Se vinha alguma amiga minha aqui vender pratas e etc., minha mãe chamava a Jucinete e dizia: ESCOLHA ALGO PRA VOCÊ! Eu fico passada com esse tipo de coisa, me dá uma raiva imensa ver o povo aqui sendo besta e levar patada em troca.

Ahhhh se toda patroa fosse como minha mãe, aposto que tinha gente deixando de cursar a Universidade para ser empregada doméstica. Pratas na faixa? Tô dentro! Meu filho adoeceu e não tenho como comprar um aparelho de nebulização para ele? Deixa que a patroa bobinha paga!

Como eu disse no início do texto, é mais fácil ganhar na mega sena ou encontrar um pote de ouro no fim do arco-íris do que conseguir uma empregada doméstica decente para trabalhar na sua casa.

*Os nomes das distintas senhoras foram trocados para preservar a identidade das mesmas.

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Para me falar mal da sua empregada doméstica ou dizer QUE AINDA EXISTE SALVAÇÃO e que a sua empregada é muito DECENTE: analia@corporativismofeminino.com




domingo, 29 de novembro de 2009

Do que é bom a gente faz propaganda de graça


Não sei se fomos claras o suficiente, mas nós, corporativetes, AMAMOS ler.
Eu, particularmente, adoro chick lit - a famosa literatura de mulherzinha.

Minha introdução no chick lit foi com o famoso livro Casório?!, da renomada escritora Marian Keyes. Desde então, sou constantemente aconselhada a procurar os Livrólatras Anônimos, já que gasto tudo o que tenho e que não tenho com romances água com açúcar.

Casório?!, Melancia, É agora ou Nunca, Sushi, Férias, Los Angeles, Um best seller para chamar de meu e o recente Tem alguém aí? são os livros da Marian já publicados no Brasil pela editora Bertrand Brasil.

E, se vocês me perguntarem qual dos livros recomendo primeiramente, digo que é Melancia, que é o primeiro livro sobre uma das divertidíssimas irmãs Walsh. O único porém é o seguinte: sua vida social vai por água abaixo, já que é impossível parar de ler um minuto sequer.

A fórmula do sucesso de Marian Keyes? Simples: personagens sensíveis e cativantes, que parecem com a gente, com a nossa mãe, nossa tia, nossa melhor amiga... Não tem por onde, é identificação na certa!

Quanto aos preços, admito que são um pouquinho salgados (entre R$40 e R$50!!!!!), então recomendo mesmo o download dos e-books, fica bem mais acessível, né? (Mas eu sou louca por cheiro de livro novo e compro todos. Me chamem de doente!)

Já leu algum romance da Marian Keyes? Conta pra gente o que você achou! Não leu ainda? Que que tá esperando, menina?

P.S: A inspiração para o post é fruto do presente que ganhei do meu namorado hoje: Tem alguém aí? Lançado dia 20/11 aqui no Brasil.

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Para recomendar livros legais ou fazer doações literárias para esta que vos escreve: analia@corporativismofeminino.com

Este post NÃO é um publieditorial*

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Experimente a vida com O.B !

Rá! Como vocês devem ter percebido, tem uma caixinha do lado direito do blog! É uma iniciativa da Johnson & Johnson + O.B . Nós e a JNJ queremos saber: Pra você, o que é experimentar a vida? Participe da pesquisa respondendo a pergunta no formulário do lado direito do blog.

O O.B. que sempre teve uma proposta de deixar a mulher livre traz a PROMOÇÃO EXPERIMENTE A VIDA COM O.B.


O conceito da promoção é liberdade, afinal se tem uma praia linda lhe esperando você não tem que deixar de curti-la só porque os dias vermelhos chegaram! Como o produto traduz liberdade à mulher moderna, a promoção também segue o mesmo tom: Você pode escolher pra onde quer viajar!

1. Mergulho em Fernando de Noronha?
O mar azul turquesa de Fernando de Noronha é um convite para curtir um
mergulho inesquecível!

2. Balada em Miami?
Prepare-se para se jogar em uma das baladas mais animadas do planeta
em plena Miami Beach

3. Roteiro Gastronômico em Buenos Aires?
Parrilla, sorvetes, alfajores são apenas algumas das delícias que você
vai saborear em Buenos Aires.

Pra participar é só entrar lá no hot site da promoção, escolher o seu roteiro favorito fazer a inscrição inserindo um código de produto (o.b).

E vocês meninas, pra onde gostariam de ir?

Eu já estou participando!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Razões para não assistir 2012



Atenção: a postagem de hoje contém spoilers, se você não viu o filme e detesta saber o final antes de ver, volte para ler depois.

Assisti hoje o filme 2012, que prega o "fim do mundo" (de novo? aff) em 21.12.2012, conforme mostra o calendário Maia. Até aí beleza, mais um filme cheio de efeitos especiais sessão da tarde e ... AH NÃO! Já começa errado, um casal divorciado com dois filhos, onde claro, o pai é um "loser" e a mãe se casa com outro cara, mais rico, que as crianças adoram. Clichêzaço, um remake de Guerra dos Mundos, oi. Bocejei.

Ah, sim, pra finalizar a filha do casal tem 7 anos na cara e dorme de fralda porque se mija toda, à noite. Essa mãe nunca se ligou que basta evitar que a criança beba muito líquido após às 18h e obrigá-la a fazer xixi antes de deitar? Sei lá, com meus sobrinhos e com outras crianças que conheci, essa tática funcionou. E inclusive, é uma tática recomendada por pediatras. CAPAZ que eu ia submeter filha minha à vergonha de dormir de fralda com 7 anos. Ok, segue o filme, e deixemos a mijona pra lá.

Aí, tá, quando a ação começa, e a crosta terrestre começa a se mover e engolir tudo (moh triste a cena quando o Cristo Redentor se parte e cai, quase tive um treco), você logo começa a pensar - muita gente no cinema começou a falar - "AH PAAAAAAARE", sim, a família se reúne e começa a fugir das rachaduras terrestres que, gente, incrível, sempre fica atrás do carro, ou do avião em que eles estão, mas assim, sempre milímetros atrás, uma nuvem de poeira gigante capaz de engolir tudo - e realmente engole - mas só não chega perto da família. Super legal, hein (NOT). Mas não se pode negar que os efeitos do filme são excelentes, pra quem curte é um prato cheio.

A família está indo para a China, onde foram construídas arcas pra salvar um par de cada animal e claro, pessoas que podem pagar um bilhão de euros para se salvar. Até chegarem lá eles se encontram com um bilionário russo, chefe do pai loser, seus gêmeos (oh crianças feias), Sasha, o russo, gostosão, piloto (adorei) e Tamara, loira, gostosa, namorada do velho bilionário. Bom, aí qualquer pessoa com um pingo de sangue nas veias já se irrita. Quer dizer então que poucas pessoas sabiam do fim do mundo e só 400 mil bilionários vão se salvar? E pra que porra levar um par de cada animal? Não dá pra pegar um só, o DNA deles e fazer um clone? Aí quando você se depara com o tamanho de cada quarto privativo da arca, mais puto você fica, cabem umas 15 pessoas em cada quarto. Mas só os ricos e bem relacionados vão se salvar. Titanic oi.

Lógico que a família vai entrar clandestinamente numa das arcas, esse povo é foda, gente, eu fico passada. Daí tem mais N cenas que lembram Titanic (a Tamara morre afogada numa doca, ou seja lá o que for, que enche de água, a cena é bem parecida com Titanic, inclusive), diálogos que qualquer pessoa normal sabe que não existiriam se a situação fosse séria (o mundo acabando e o casal divorciado tendo DR na maior calma, ¬¬''), o gurizinho filho do casal que some no meio da água quando lhe foi pedido pra ficar quieto ( e vocês tem que ver como isso foi pedido, na maior calma, qualquer pai normal teria dito: "ESCUTA MOLEQUE, FICA AQUI SENÃO LHE ARREBENTO OS DENTES", mas o pai do filme não, é cheio de mimimis), e mais clichês e clichês, que você fica pensando se valeu a pena o ingresso. Ah sim, uma coisa muito legal no filme: o único lugar que sobra intacto é a Africa, que inclusive fica maior e tal, quase gritei: CHUPA EUA, CHUPA EUROPA, QUERO VER OS AFRICANOS DOMINANDO AGORA E VOCÊS TENDO DE PAGAR PAU PRA ELES, ISSO AEEEE VIVA, ADORO! E isso me lembrou outro filme, onde os americanos vão pedir ajuda pro México (CHUPA EUA! VÃO TER QUE SER ACOLHIDOS POR AQUELES QUE VOCÊS NÃO DEIXAM ENTRAR EM SEU PAÍS! VIVA MÉXICO, VIVA THALIA!) e tal, acho que é O Dia Depois de Amanhã, não sei.

Pena que essa parte eles não mostram nos filmes né, o depois que eles entram no que sobrou do mundo e tal, a reação do povo que já estava lá. Fica como se eles entrassem amigavelmente, na maior paz, todo mundo amando e sendo pouco rancoroso, nem lembrando que a seleção natural foi feita por quem podia pagar mais e não pela sorte, anrrã sei, ahhh se isso fosse de verdade... se isso fosse de verdade e eu morasse na África e fosse uma pessoa influente ninguém descia da droga da arca, pronto falei, sou rancorosa mesmo, um continente explorado até a alma tendo de acolher esse povo... ahhh não mesmo!

No mais, é uma sessão da tarde, que só compensa ser vista no cinema se você tem uma televisão meia boca em casa e adora efeitos especiais, porque o enredo do filme é uma porcaria. Vale esperar em DVD ou passar no Telecine, Tela Quente e etc.

Pra dizer que eu sou uma péssima crítica de cinema:
heleninha@corporativismofeminino.com

ou comenta aí, vai ahuahuha.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Vida sem sexo


Sexo sempre esteve no meu dia-a-dia. Há 10 anos assinalo "Vida sexual ativa" nas entrevistas médicas. Mas agora estou sem parceiro e, por isso, vou ter que me adaptar a não fazer sexo sempre, mesmo que o tesão venha com o diabo a cavalo. E, obviamente, eu poderia recorrer a algum amigo disponível ou até a um sexo casual com um desconhecido, mas não consigo separar a cabeça do corpo tão facilmente. Há tempos atrás até me permiti andar nesse solo descontraído. Extravasei, beijei meio mundo e a solidão veio de chofre. Eles queriam meu corpo, eu queria o corpo deles, mas no final cada um voltava pra sua casa sem saber qual era minha sobremesa favorita.

Logo, estou me adaptando a uma vida sem sexo. Há dias pavorosos em que eu tento compensar sexo com outra atividade. Já sabendo da empreitada esburacada que estou a percorrer, me matriculei numa academia para correr destrambelhadamente numa esteira. E, bem, depois de 6kms sem parar, Johnny Depp seria rejeitado sumariamente. Ia mandá-lo passar outra hora, outro dia. O exercício físico tem me distraído dessa tensão sexual.

Outro artifício para compensar o sexo é o famoso chocolate, esse é bem mais delicado já que engorda. E como quero garantir sexo futuro, tenho que me cuidar, né? Por isso vamos esquecer um pouco esse escape engordante. A outra maneira que se encontra é bons livros, bons amigos, massagens profissionais...

Eu vou arranjando mil subterfúgios, mas no final sinto falta daquelas palavras sussurradas; do sexo de manhã cedo, meio que dormindo ainda; das salivas; dos fluidos; dos... Bora parar porque eu estou sem sexo!

E vocês conseguem viver bem sem sexo, quanto tempo já conseguiram ficar sem sexo?

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Até quanto você confia na sua melhor amiga?

Esse lance de confiança é um assunto longo e complexo. Não dá para generalizar de maneira alguma. Mas não é por isso que podemos confiar cegamente em qualquer pessoa, além de nós mesmos.

Vou contar uma história sobre confiança. Porque é fato que existe muita competitividade entre as mulheres. Muitas que não valem um centavo furado. Que não se importam em passar por cima da melhor amiga, da irmã, ou de uma desconhecida. E não apenas nas novelas. Quantas vezes alguma mulher muito próxima a você já foi cínica, falsa, já traiu a sua confiança, já deu em cima do seu namorado?

Então é hora de contar uma história trágica, baseada em fatos reais, para que vocês prestem mais atenção em que merece sua integral confiança.

Paula e Isabel eram amigas de infância. Cresceram juntas, estudaram juntas e compartilharam a adolescência, no melhor estilo comercial da Melissa.

Isabel tinha grana, era herdeira de uma empresa de grande porte. Paula era de uma família tradicional, mas meio falida. Na faculdade, Isabel conheceu João. Amor à primeira vista: namoraram, noivaram, casaram em um curto espaço de tempo. Não tiveram filhos, pois Isabel era estéril.

A amizade com Paula? Mais forte do que nunca.
Mas Paula nunca aparecia com um namorado, ou um pretendente que fosse. Ela sempre foi independente e solteira convicta. Nada de errado nisso.

Alguns anos mais tarde, descobriram que Isabel tinha câncer de útero, e estava em estado terminal. João e Paula estavam sempre juntos na cabeceira de sua cama.

Juntos até demais: não tardou para que todos desconfiassem da relação de Paula e João. Exceto Isabel, que colocaria a mão no fogo pelos dois.

Mas todos sabiam.

A família da moça sentia como se o casal apenas aguardasse pela morte de Isabel para se revelar. Nem o câncer consumindo as últimas esperanças de Isabel suscitava algum sentimento de piedade no “novo” casal.

Pouco depois de Isabel morrer, João e Paula assumiram o romance – que existia há tempos – e se casaram. Pior: Isabel era rica e Casada com João por união de bens. Deixou tudo a ele.
Sua herança pagou até despesas do casamento. E Paula e João até hoje vivem no luxo, às custas da inocência e do excesso de confiança de Isabel em sua melhor amiga e em seu marido.

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A história é baseada em fatos reais, gente. FODA.

Me diz se lendo histórias como essa - um verdadeiro dramalhão mexicano - não dá um medo de confiar demais nas pessoas?

Beijo me twitta.

Esses homens ainda tem muito a aprender

Antes eu achava que era só ele. Ambos com nenhuma experiência sexual, só o instinto nos guiando, muito a aprender.


Anos depois, outras experiências. Um ou outro até sabia direitinho o que fazer, mas a maioria não tinha idéia - o engraçado é que desses que não tinham idéia, TODOS se achavam bons de cama.

E assim foram indo minhas experiências. Alguns me vencendo pelo cansaço, outros achando que estavam socando o limão da caipirinha dentro de mim. Prazer? RARO. Tento guiar os caras, mostrar os pontos sensíveis, mas dificilmente muda muita coisa.

Minha busca continua.

Há alguns dias, voltei a ser pessimista: constatei que acontece com quases todos.


Por que 90% dos homens acham que o que dá prazer a uma mulher é única e exclusivamente alguma coisa dentro de um furo?


Acham que é simples assim... Ô dó.


Se fosse só isso, a nossa região íntima estaria limitada apenas ao furo. Mas não. É uma área complexa, cheia de dobras, de texturas, de coisas para explorar. E que devem ser exploradas.



Parei para pensar (mais) no assunto... Sabe de quem isso é culpa? Bom, primeiramente é lógico que é culpa da mente primária dos homens. Nada que seja mais complexo do que um furo os atrai ou inspira. A menos que uma mulher tenha trabalhado bem para moldar a personalidade sexual do moço.



Porque orgasmo por penetração é lógico que acontece, mas não é tão simples como filmes pronográficos dão a entender. Principalmente nas primeiras relações. Com intimidade e conhecimento do corpo da mulher com quem está, a tendência é o cara melhorar seu desempenho e adquirir novas habilidades.



Ao menos era assim que eu pensava.



Mas...



COMO PODE um cara que namorou quatro anos a mesma mulher achar que é um dedo lá no furo, nada além disso, que a levará ao orgasmo? Que tipo de mulher o instruiu?


Aí, meus caros, a culpa é da mulher.

Às vezes, ela não conhecia a campanha do CF, para não fingir orgasmo. E fingia, para terminar aquilo logo e aproveitar o abraço e o calor do corpo dele. Porque aí não tem segredo.



Nunca fui de fingir orgasmo. Às vezes rolam umas gemidinhas desnecessárias, mas nunca cheguei ao nível de fingir orgasmo. Mesmo não curtindo muito, até continuo, confesso. Mas nada de deixar o cara se achando o fodão, sem de fato o ser.



Sexo definitivamente não é tudo. Mas é uma parte importante da situação. Pode melhorar ou comprometer muita coisa.



Então, vamos fazer o favor de orientar melhor nossos homens, mostrando que as coisas vão além de um furo, suscitando a curiosidade deles para outras regiões da área íntima... E do resto do corpo. MESMO que seja a primeira vez de vocês. Vamos parar de ter vergonha do sexo!



Como se falou no post linkado, da Campanha NÃO FINJA ORGASMO: enquanto continuarmos a achar que não nos importamos em atingir o ápice, estaremos contribuindo para a não-evolução do homo-sapiens.


Além disso, pensemos na próxima: ninguém quer um cara já quase nos 30, com experiência de namoro longo e sabe-se deus mais do que, com idéias sexuais de um virgem.





Pronto, desabafei.

P.S.: Eu juro que tentei melhorá-lo um pouco. Deixo com a próxima um superávit de, sei lá, 5%. MELHOR DO QUE A EX DE 4 ANOS.



P.S.2: título vagabundão. Nunca fui boa com títulos.

sábado, 21 de novembro de 2009

Sugestão de Site: LookBook.nu

O lookbook.nu é um dos meus vícios sites favoritos. Não há um dia que eu não abra o site para ver uma enxurrada de gente vestindo combinações ousadas ou até bem normais. O bacana de tudo é que vc acaba tendo ideias (ou copiando na cara dura) para montar um look. Sou louca por meia-calça e tem MUITO look com meias bem diferentes, babo muito!

Você também pode enviar o seu look pra lá, claro. E, sim, tem muita coisa sem noção e que EU nunca usaria - E olha que eu sou BEM maluca. hahaha

Claro que muitos looks ficam bonitos apenas num estilo de corpo e a maioria é, sim, bem magra. E, gente, como é fácil fazer uma roupa cair bem quando se é magra, né?

Selecionei alguns looks recentes que foram postados. E são meus favoritos e me enchem de ideias! Espero que curtam...

1. Adoro legging, gente. Sei que essa é uma peça que cria certa polêmica. Já ouvi muita gente falar que é coisa de grávida. Mas eu APOSTO MUITO nela.
2. Shortinho xadrez. Adoro. Prova de que short e inverno também combinam.
3. Vestidinho romântico com meia-calça grossa e blaser. Linda combinação.



4. Como AMO meia calça, esse look é BEM a minha cara. Com essa camisão-vestido o casaco de couro ficou muito muito bacana.

5. Meia preta fio de um número menor. Semana passada eu comprei uma meia assim pra mim e o meu vestido simples ficou uma "coisa". Sério, valoriza muito.
6. Viram como a bolsa branca arrematou o lookzão que parecia um pouco pesado? E as meias lindas!


7. Lindo esse casaco de oncinha com um vestido curtíssimo - Ainda mais com essa onça no tom preto-e-branco. Virou objeto de desejo!

8. Pôr um detalhe bem romântico como a camisa abaixo + meia e saia mais heavy dá um TCHAM no visual. Equilibrou.

9. O look abaixo obedece a regra do de cima. Vestido singelo (estilo bonequinha) com meia legging e casaco darkzão, quebrando o heavy com uma sapatilha vermelha.10. Por fim, babei nessa bolsa circular e esses sapato de boneca...


Gente, não entendo muito de moda, hein? Escrevi como amadora mesmo. Estou super viciada no http://www.lookbook.nu/ e espero que encontrem um look que vcs se identifiquem por lá. Postem aqui o que vcs mais gostaram e usariam pra gente ver também!

Sigam-nos no twitter. Em breve, novas promoções: www.twitter.com/corporativetes

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Cartão de crédito: Faça parte da Galera!

Escute essa música do Mastercard abaixo antes de mais nada:
Escutou?
Antes de mais nada, gostaria de dizer que acho essa música simplesmente genial, um dos jingles mais bacanas que já ouvi, e com certeza um dos melhores nos últimos anos, tanto “mercadologicamente” falando quanto musicalmente. Pena que essa cançãozinha com uma letra tão bem feita e uma melodia tão legal não vai pagar as minhas contas.
Pois é, eles mostram para você que ter um cartão de crédito te fará um aventureiro, de espírito jovem e cheio de disposição, um cara que topa qualquer balada, e que pode até comprar serviços de povos que ainda não conhecem o papel moeda, mas já aceitam mastercard. Até aí, tudo certo: Mas eles ainda não contaram quem é que leva os espelhos para os índios depois que você passa o seu moderno cartão com chip ao alugar uma prancha pra surfar na pororoca.
Se você não sabia, sinto te desapontar, mas a conta quem paga é você, e o pior, com essa liberdade toda você não controla nada (Sabe daquela história de que todo bêbado é rico e coisa e tal...). Quando chega a sua fatura no fim do mês, você já começa a olhar na sua casa o que pode te render uns trocados no mercado livre (I miss you, Fender). Bem, nem todo mundo tem uma guitarra, um mega drive, uma esteira ou um fax velho sobrando pra vender, e o que resta é pagar o mínimo.
“Quem é da galera, deve pro Visa!”, esse sim deveria ser o apelo. Todos os jovens descolados (exceto os que estudaram medicina ou engenharia) que saem na noite e viajam com os amigos devem pro seu cartão de crédito. Pagar o mínimo ou ficar sem nenhum centavo após pagar sua fatura hoje em dia já é questão de status! Seria honesto e quem sabe até mais efetivo do que qualquer musiquinha de balão! Imagine o seguinte comercial: Uma menina gata e animada chega na fila do banco pra pagar sua fatura Mastercard, enquanto a caixa pergunta - “Vai pagar quanto???”. A menina, bronzeada e recém chegada de um feriado na praia, sorri e fala com empolgação - “Eu vou pagar o mínimo!!!”. Quem é que não queria ser uma pessoa bonita e com uma vida agitada como ela? E que jovem que pode pagar mais do que o mínimo? Clientes premium (com uma renda mensal acima de R$ 400,00) poderiam até ter um mínimo de apenas 5% do total da fatura!
Faça parte da galera que entrega seu salário todo pra operadora de cartões de crédito. Eu já faço, e você?
* adorei esse texto do Eduardo Araújo, e copiei na íntegra com autorização dele, achei que a mulherada fosse super se identificar uhahahuahuahu .
blog do Eduardo, amigão que eu adoro, e blogueiro:

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Meu cabelo, minha sina

Faz séculos que venho me questionando o que fazer com a cabeleira. Percebam que criei um tópico na comunidade em 16 de março, e só agora, 8 meses depois, que tomei uma atitude. Postergar é uma coisa que eu faço muito bem, diga-se de passagem.

Meu cabelo é bem cacheadão, mas BEM cacheadão mesmo, e volumoso também. Os fios tendem mais pro crespo do que pro liso. São crespos, na verdade. Quando eu era criança usava o cabelo na cintura, dava MUITO TRABALHO, embora eu praticamente só usasse preso. Depois cortei na altura dos ombros, nunca mais deixei ele ficar muito maior que isso.

SEMPRE cortei fio reto, sempre tive medo de mudar. Devido ao fio reto, e ao extremo volume, se eu deixasse solto sempre pegava um formato. Um formato de abajur! temeroso, gente. Eu não ousava deixar solto nunca mesmo, era sempre parcialmente (ou totalmente) preso e com bastante gororoba pra segurar, como nessa foto aqui.

Daí que depois de todos esse papo no tópico, comecei a procurar um cabeleireiro que fosse especialista em cabelos cacheados. Comecei a fuçar a comunidade de cabelos cacheados no orkut e encontrei várias indicações de bons cabeleireiros, só que ãhnn, uns custavam R$ 300 oh my god. Nem rola.

Suguei as dicas que a Loo recebeu lá no vende na farmácia (ela passava por um dilema parecidissimo, com a diferença que o cabelo dela é melhor que o meu, hahaha). Aí Loo cortou o cabelo e super recomendou a cabeleireira, eu fiquei de ir no mesmo salão, não fui.

Semana passada eu estava de bobeira, tinha marcado pra hidratar a cabeleira, mas me deu a louca e falei pra ela descer um corte em camadas!

- Mas se cortar assim vai armar viu?
- Beleza, corta aí... (me cagando de medo).

É, depois de tanto pesquisar cortei mesmo aqui no salão da esquina. Hunf.

Resultado? tchan tchan tchan tchan...

(clique na foto pra ampliar)



1) semanas antes de cortar - eu SEMPRE usava o cabelo assim, era um saco e dava muito trabalho.
2) depois de cortado, já com o cabelo soltinho. Visão lateral.
3) de costas
4) o volume ainda continua fugindo do controle algumas vezes, então dá pra prender assim.

Olha, pra ser muito sincera acho que o formato do meu rosto nem combina com cabelo muito curto, mas cabelo curto é MUITO MAIS PRÁTICO, então foda-se que não combina! Não sei se ficou mais bonito, mas eu me sinto muito melhor.

Eu estava bem receosa com o resultado, mas gostei, pois estou conseguindo deixar o cabelo mais natural, menos enceradinho, além do que, pra arrumar está muito mais fácil.

Fica a dica pra vocês. Se não estão satisfeitas com o cabelo, não temam a tesoura!

Pra reclamar do seu cabelo, elogiar/criticar meu corte ou mandar dicas pra cabelos cacheados: bel@corporativismofeminino.com

Me segue no tuíter: @bbel

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

The simple life...

Simplicidade é uma palavra que muito tem me agradado. Porque, não sei se vocês reparam nessas coisas, mas parece que quando chega o verão tudo fica over.

Muito decote, muita cor, muito babado, muito volume, muito calor, muita chuva, muita sede, muito vento nos cabelos, muito descolorante na praia, muita vergonha alheia.

Aí, me bate uma deprê e eu só quero saber de coisas bem simples. Aquelas que primam pela beleza crua.


Branco e preto são tão elegantes quando combinados que até me fazem sorrir. Okey, está quente, calor, mimimi, 40º, usa o contrário ué. Branco com um detalhe preto fica lindo. A menos que você esteja com a pele laranja frango de padaria. Se cuida, benhê.


Pronto, um coque. Nuca livre, fresquinha para dias de fritar ovo no asfalto. O detalhe dos grampos é super imitável e lindo de morrer. Foi sugestão de alguém no twitter, mas não tenho como checar de quem, porque aqui no trabalho até Gmail é bloqueado. Ó vida. E eu sento quase ao lado da minha coordenadora. Ó azar.


Cabelos de diva em poucos minutos. Um spray, um mousse e alguns grampinhos e tá-dá! Mega visual retrô mudernete. Eu curto. Especialmente agora que você não pode soltar um pum mais sem alguém falar que é estilo pin-up, tire onda de diva dos anos 40. Aproveite enquanto é tempo, daqui há 5 segundos ou quando as franjinhas Bettie Page crescerem, a moda vai pegar.

Beleza natural transforma até gente feia em bonita. Um vestido floral, uma bolsa legal, um salto que combine com você e pronto. Nada mais. Se preocupar demais também é... demais. Ligar demais pra looks combinandinhos demais é... demais. Deu pra entender, né?


E lembre-se, usar coisas demais pode confundir muito as pessoas. A ponto delas se perguntarem:

Pu*a que te pariu, má que p*rra é isso? Homem ou mulher??

Tá vendo? Passou do ponto. Deveria ter ficado só com as botas de astronauta cor de rosa. Seja lá o que isso for, todo mundo sabe que rosa é uma cor unissex. Hunf.

Besos,

Patsy

sábado, 14 de novembro de 2009

Mimimimimimi!


Hoje trago uma sugestão legal para os momentos de desespero ou ócio de vocês: o Mimimi Diário.

Sabe quando você precisa desabafar com alguém mas não tem com quem? Triste, né? Para isso existe o Mimimi Diário! Você pode fazer sua reclamação/desabafo/drama e ler a opinião de pessoas já passaram pela mesma situação ou querem se meter em sua vida mesmo.

É isso, gente! MIMIMIZEM JÁ!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Tattoo Socks: Vista uma tatuagem!

Se você sempre quis tatuar a perna, mas sempre ficou em dúvida sobre o que verdadeiramente gostaria de ter nas pernas a vida toda... Seus problemas acabaram! Com elas você pode vestir uma tatuagem e despir quando quiser. As tatoo socks são meias finas da cor da pele com uma estampa detalhada que faz parecer uma tatuagem de verdade. O efeito é lindo e, melhor, você pode ter uma "nova tatoo" sempre, basta trocar a meia.
Aí vão alguns desenhos:

Essas são pretinhas básicas, lindas!

As coloridas que dão um look bem diferente!

E por último, essa meia que é meu desejo de consumo desde djá com o Follow me do twitter. ADOOORO. Aproveitando o ensejo, não deixem de nos seguir no twitter: www.twitter.com/corporativetes e me sigam também, né? www.twitter.com/zinzingara. Esses e outros modelos podem ser adquiridos no site da Etsy por cerca de R$ 40,00.




Eaí meninas, gostaram da novidade? Usariam alguma?

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

ACHO TENDÊNCIA

Bom, resolvi mostrar o meu lado Designer de Moda pra vocês, neste post. Vou falar um pouquinho do que já pegou e o que ainda vai pegar! Ou seja, coisinhas que você tem que ter ou provavelmente vai desejar E MUITO! Vou colocar só 5 peças, a princípio, senão o post fica muito longo e dá preguiça hahahaha, espero que gostem! E gente, não venham com a pobreza de espírito de dizer que só quem tem grana e um amex sem limites, pode andar na moda. Até a Marisa que parcela em 8X, com a primeira só pra depois do Carnaval, tem algumas dessas peças. Dá pra mesclar peças caras com coisas baratinhas, sim! Estilo não depende de dinheiro. BEIJOS SE JOGA.

1 - CALÇA BOYFRIEND




Para quem não consegue engolir a saruel de jeito nenhum (meu caso), mas não aguenta mais ficar atochada dentro das skinny jeans - não jogue fora! Elas não estão tão em alta mas ainda não saíram de moda - a "boyfriend" é uma excelente opção. E o bacana dela é usar assim, como se você realmente tivesse se apossado da calça do seu macho, com a barra dobrada e saltão, pra ficar sexy.


Preços: Marisa -R$ 69,90, Luigi Bertolli - R$ 99,00, Holt Zutto - R$ 139,00, Zara -R$ 179,00. Tem pra todos os bolsos!


2 - BLAZER BOYFRIEND


PELO AMOR DE DEUS ALGUMA LOJA DE DEPARTAMENTOS MAIS EM CONTA RESOLVA FAZER ESSE BLAZER (saudades da Mesbla, a única "ximboca" de departamentos que acompanhava de verdade as TENDÊNSSIAAAA e a qualidade era razoável)! Super tendência, lindo, sexy, adoro e quero muito um! Você também tem que ter! De preferência de moleton, sim eu disse moleton mesmo! Por enquanto só achei na Zara.


O preço? R$ 279,00 se não me engano. Se você quer se apossar do seu, corre, que chegaram poucas peças!



3 - SAIA DE CÓS ALTO




Linda, super chic, e tem desse modelo da foto meio "mamãe sou advogada em NY", até modelos mais modernos. Da pra usar assim, sem nada, ou com meias finas (elas voltaram!), e saltão. Aliás falaremos dos saltos no outro tópico.


Essa confesso que não vi em nenhuma vitrine - gente, vamos se apressar que isso aí ja pegou, já é tendência, beijos, me liga, você tem que ter! - mas vi na Zara (deve ser porque eu trabalho lá), tem de todos os preços! Confira as coloridas levemente mais altas da sessão TRF, e a preta de cetim com recortes da sessão Woman (não lembro o preço de cabeça, sorry). E mais uma vez eu digo: CORRA! Que a mulherada anda se engalfinhando pra ter uma saia dessas.



4- REGATINHA DE MALHA (com rendinha, ou não)




Não sabe do tipo de regata que estou falando? Basta assistir a novela das oito e conferir os looks da Luciana (Alinne Moraes). E pode jogar sua regatinha de tom básico com a sua boyfriend, tanto blazer, quanto calça ou shorts e sair linda, absoluta, Stefhany. Algumas vem com uma rendinha do mesmo tom no busto. Lindo e barato, até na Renner tem.


Preço médio: 39,90, mesmo nas ximbocas está essa faixa de preço aí.


5 - SALTO MEIA PATA




Só eu achei o pé dessa modelo, horrível? Tá, voltando ao assunto, então, querida, tira o seu lado drag queen do armário e se joga, que a meia-pata (essa plataforminha aí na frente) tá com tudo em sandálias, scarpins (com bico redondo plix), peep toes e muito mais. Eu que sou anã, particularmente, adoro salto, deixa as pernas modeladas, e juro por todoas as pombas-giras, que esse modelo meia-pata é ultra confortável.


Na Paquetá (não sei se essa loja tem no Brasil inteiro, aqui no SUL MEU PAÍS, tem) você encontra a partir de 49,90.


6 - PLUS! PESSOAS QUE VOCÊ DEVE FICAR DE OLHO!


Se você quer saber em quem o mundo da moda está de olho, siga essas pessoas:


LADY GAGA


Definitivamente o século XXI tem sua nova Madonna. E ela se chama Lady Gaga, e tudo que ela veste, faz e usa, vira moda, justamente porque ela usa o conceitual fora das passarelas. Insipre-se!




KATE MOSS


Se ela respira de lado, pronto, todo mundo quer fazer igual! Kate dita moda, sempre!




ADRIANE GALISTEU

Muita gente torce o nariz para a loira, que na minha humilde opinião, dita moda aqui no Brasil sim senhora! Ela está sempre linda, bem vestida e parece ter as peças da moda antes que todo mundo. Adoro.


e é isso gente, espero que tenham gostado, qualquer coisa, e-mail-me


heleninha@corporativismofeminino.com.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Quando levei um pé na bunda

É pouco mais de 10 da manhã, o interfone toca. Eu o reconheço antes que ele fale meu nome e já choro antes que ele dê Adeus. Ele entra na sala e me manda sentar no sofá, eu já estou em prantos antes que ele comece a dizer que vai me deixar. E eu sei que vai, mesmo que ele esteja me dando o seu melhor sorriso. Eu sabia que tinha hora para terminar, sabia que ia ser assim. Então ele diz o motivo e eu não ouço mais nada depois dali, só tento me esconder com as mãos pra ele não perceber como meus lábios ficam imensos quando eu choro.

A dor é maior porque, ridicularmente, não seguro as lágrimas entre os dedos e ele viu tudo, tudo, viu como é o meu gemido de dor. Agora ele sabe como é poderoso, como pode decidir sobre o meu humor e isso me assusta. Eu peço pra ele ir embora e peço pra ele ficar sem pôr vírgulas. Ele fecha a porta. Nao ouço seus pés nos degraus. Talvez tenha sido um delírio. Na verdade, ele nunca me disse Adeus.

Mas a negação passa quando sinto o seu perfume impregnando as almofadas da sala. Ele esteve ali e disse Adeus. E é essa a realidade. Ele foi e eu aceito o pé na bunda com o peito erguido. Não vou comer, nem dormir. Na verdade, nem pretendo me restabelecer. Tanto faz. Quero mesmo essa dor, pois eu a mereço.

E se há algo que sei e que vez ou outra me presenteia com um copo d'água é o fato de entender que ele escolheu a pessoa certa para amar. Não que me falte auto-estima ou qualquer coisa que o valha, mas eu não aprendi a amar ainda. Eu não sei cuidar das pessoas e vivo mudando de rota, de vontades. Estou insatisfeita, incomodada, querendo mais. Um mais que eu nunca consegui explicar pra quem esteve ao meu lado. O meu conforto é saber que ele agora pode ser feliz. E eu? Ah, a dor me faz companhia e eu a quero como quem quer um abraço apertado da mãe depois de uma queda.


Perdoem-me, não consegui ser menos clichê, nem menos dramática e brega tratando do assunto. E você já levou um pé na bunda?

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Assombração

Eu tenho medo de assombração. Não, não me refiro aos fantasmas, às almas encarnadas e aos mortos-vivos (até porque não acredito nisso).

Tenho medo dos fantasmas do passado. Daqueles que ditam o meu comportamento, daqueles que podam a minha capacidade de confiar, de me entregar, de amar.

De quanto tempo precisamos para nos livrar dessas impressões de experiências anteriores que teimam em nos assombrar?

Medo.

Falo isso porque acordei de um pesadelo terrível outro dia. Terrível não pelo roteiro, mas pelas constatações tiradas a partir dele.

Sonhei que estava em uma festa, e um ex meu estava no maior grude com a namorada. Do meu lado. Nem me olhou na cara. E eu me debulhando de chorar.

Fatos:

- Nosso "lance" não foi uma coisa tão séria, nem tão duradoura, nem tão recíproca. Mas foi todo um processo que envolveu alguns anos.

- Ele me largou para ficar com a tal que passou a dar bola pra ele (sim, eu era step – consciente disso) e ainda está com ela. Não o vejo desde então. Ela? nunca a vi, mas sempre a odiei.

- Essa história TEM QUATRO ANOS.

Acordei atordoada. O meu consciente diz que está tudo bem, mas o inconsciente teima em cutucar ferida aberta e mal cicatrizada.

Será que eu vou ser daquelas velhas cheias de ressentimento, que só confia nos seus gatos?

Aceito depoimentos e conselhos sobre como superar.

Por e-mail.

Por twitter.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Perfeição, qual é a sua?

E se eu fosse perfeita?

Perfeição é uma daquelas palavras que assustam. Em geral, porque coisas perfeitas são inatingíveis e intocáveis. A perfeição anda juntinho com a idealização e essa é uma companheira escrota. Eu assisti ao filme "A Mulher Invisível" ontem e, além de me surpreender com a quantidade de risadas que dei, parei pra pensar no ideal das coisas. Para quem não sabe, não viu ou nunca ouviu falar, "A Mulher Invisível" brinca com o ideal feminino, representado por Luana Piovani. Bom, de corpo até pode ser, já que ela é ridículamente linda, de dar raiva grande. O resto eu vou deixar pra lá, porque ter namorado e apanhado de Dado Dolabella já é castigo o suficiente.

Ideal das coisas, esse era o ponto.

Idealizar é uma coisa bem idiota, se você parar pra pensar. fantasiar a vida um pouco é legal, mas estabelecer parâmetros quase inatingíveis empaca a vida. Pelo menos, a minha vida estanca se eu ficar sonhando acordada com o que eu poderia fazer. Só lembrar dos posts anteriores, quando eu reclamei horrores da minha vida profissional. Fantasiei tanto que fiz porra nenhuma pra sair do mesmo lugar? E daí? E daí que, dez anos depois, estou voltando pro ponto de partida. Se isso não é empacar, me presenteiem com um Aurelião no amigo oculto. A mesma coisa serve pra aparência, né? Por exemplo, eu queria ser mais ou menos assim:


A capacidade da Blake Lively de usar qualquer roupa, mesmo as mais horrorosas como essa aí, e ainda ficar linda

O potencial camaleônico cheio de estilo da Gwen Stefani


O corpitcho e a sensualidade retrô da Dita Von Teese

A grana da Athina Onassis

Oie, sou perfeita, ajoelhem-se.

É possível? Vamos ser honestos, não. Só nascendo de novo e muito bem. Então, vamos fazer só o possível? Comer menos e se exercitar mais para as cheinhas (opa, chamou?), tomar mais cuidado com a pele e o cabelo, ter mais bom gosto na hora de fazer compras, mesmo que a grana seja curta. Porque dá para atingir um nível de perfeição dentro dos nossos limites, sempre dá.

Menos mimimi, inclusive da minha parte, DJÁ! Valendo.

:)

Besos,

Patsy

me tuíta? @patsyzombilly

domingo, 8 de novembro de 2009

Extravagância. Oi?

Todo mundo, pelo menos uma vez na vida, já saiu por aí com uma roupa estranha. Às vezes por pressa, por um súbito acesso de mau gosto, enfim...faz parte.
Mas estou para ver alguém que supere Lady Gaga e Wanessa Camargo no quesito bizarrice. Pelo menos a Lady Gaga faz um som bacana...já a Wanessa Camargo, nem Jesus salva.


São fagulhas saindo dos peitos??



Rainha Sadomaso Chic mode on


Detalhe: o mais discreto é o laço!


Sempre esbanjando na gola alta


O ursinho faz parte?


E não é que esse último ficou bom? Perto dos outros...


Só pode ser promessa ou cláusula contratual. Ou será que ela realmente acha tudo isso muito legal?

Fotos tiradas do site osdezmais

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